*Júlio César Cardoso
Vamos falar sério. A geração presente não tem nenhuma dívida com a época da senzala. Existe no Brasil, sim, uma dívida social com todas as camadas pobres, independente da cor da pele. O preconceito racial é um problema universal e está adstrito ao caráter de cada um. Não é através de normas impositivas que se vai equacionar a questão, mas por meio de educação na tenra idade familiar e nas escolas.
Ora, para onde vão os impostos que são arrecadados da sociedade? Deveriam ir principalmente para promover educação pública de alta qualidade capaz de nivelar os cidadãos sem o espectro de sua cor da pele, para que não fosse o negro considerado injustiçado. Ademais, tem que ser cobrado dos governos pela falta de políticas públicas de inserção social de todos os segmentos pobres brasileiros, porque a sociedade já faz a sua obrigação que é pagar impostos.
Não procede dizer que os brancos bem-sucedidos são bafejados pelos privilégios adquiridos. E os negros bem-sucedidos são também objeto dos privilégios conquistados? Por exemplo, o ministro do STF, Joaquim Barbosa, é por acaso fruto de algum privilégio desfrutado, ou graças ao seu denodado esforço venceu e se posicionou socialmente? Vamos devagar com o andor porque o santo é de barro. Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém.
*Júlio César Cardoso
Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
Vamos falar sério. A geração presente não tem nenhuma dívida com a época da senzala. Existe no Brasil, sim, uma dívida social com todas as camadas pobres, independente da cor da pele. O preconceito racial é um problema universal e está adstrito ao caráter de cada um. Não é através de normas impositivas que se vai equacionar a questão, mas por meio de educação na tenra idade familiar e nas escolas.
Ora, para onde vão os impostos que são arrecadados da sociedade? Deveriam ir principalmente para promover educação pública de alta qualidade capaz de nivelar os cidadãos sem o espectro de sua cor da pele, para que não fosse o negro considerado injustiçado. Ademais, tem que ser cobrado dos governos pela falta de políticas públicas de inserção social de todos os segmentos pobres brasileiros, porque a sociedade já faz a sua obrigação que é pagar impostos.
Não procede dizer que os brancos bem-sucedidos são bafejados pelos privilégios adquiridos. E os negros bem-sucedidos são também objeto dos privilégios conquistados? Por exemplo, o ministro do STF, Joaquim Barbosa, é por acaso fruto de algum privilégio desfrutado, ou graças ao seu denodado esforço venceu e se posicionou socialmente? Vamos devagar com o andor porque o santo é de barro. Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém.
*Júlio César Cardoso
Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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