Indicado para assumir a vaga no STF, Luís Barroso começa a visitar senadores!
Lamentavelmente, o candidato ao STF tem que bajular senadores para obter a aprovação de sua indicação. Essa praxe imoral deveria ser coibida. Quem deve favores tem a obrigação de atender os seus bajulados: aqui começa a submissão, a impureza da imparcialidade e, como não dizer, a falta de ética e de moralidade de um futuro ministro do STF.
Um candidato ao STF deve convencer o Senado Federal por sua bagagem e competência jurídica e não, preliminarmente, rastejar-se, visitando senadores, em busca de votos. Uma vergonha!
Se já é imoral a Constituição respaldar a indicação dos ministros do STF pelo presidente da República, caracterizando quase uma dependência do superior Judiciário ao Executivo, mais indecorosa é a peregrinação consentida de futuros ministros pelos gabinetes do Senado à procura de votos.
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Lamentavelmente, o candidato ao STF tem que bajular senadores para obter a aprovação de sua indicação. Essa praxe imoral deveria ser coibida. Quem deve favores tem a obrigação de atender os seus bajulados: aqui começa a submissão, a impureza da imparcialidade e, como não dizer, a falta de ética e de moralidade de um futuro ministro do STF.
Imagem: ReproduçãoJúlio César Cardoso
Um candidato ao STF deve convencer o Senado Federal por sua bagagem e competência jurídica e não, preliminarmente, rastejar-se, visitando senadores, em busca de votos. Uma vergonha!
Se já é imoral a Constituição respaldar a indicação dos ministros do STF pelo presidente da República, caracterizando quase uma dependência do superior Judiciário ao Executivo, mais indecorosa é a peregrinação consentida de futuros ministros pelos gabinetes do Senado à procura de votos.
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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