Júlio César Cardoso *
O senador Valdir Raupp (PMDB-RO), presidente nacional do PMDB, licenciou-se do cargo para se dedicar às eleições municipais e só retornará em novembro. Apenas citei o senador rondoniense para mostrar a que ponto chega o desrespeito de um político ao cumprimento de mandato. E nessa esteira de imoralidade encontra-se uma série de parlamentares disputando prefeituras pelo país.
Esses são os políticos brasileiros sem escrúpulo, que não respeitam a seriedade do mandato que exercem. Só se preocupam com as suas eleições, reeleições ou com as eleições dos representantes partidários. Utilizam-se das facilidades constitucionais, aprovadas por eles, para fugir de suas obrigações mandatárias. São políticos “profissionais” imorais, em sua maioria, cabideiros de emprego, que só dão despesas ao país.
Trapaceiros, parlapatões e poltrões. Em épocas de eleições pedem votos. Eleitos, dão uma banana ao eleitor e fazem do mandato um deboche. E, lamentavelmente, graças ao antidemocrático voto obrigatório, trocado por qualquer moeda, eleitores ingênuos, incautos e irresponsáveis continuam a eleger essas fístulas que só denigrem a imagem de seriedade da política nacional. Será que a burrice é uma ciência para o eleitor brasileiro continuar a votar em candidatos ou políticos sem caráter?
* Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
Imagem: GP1Júlio César Cardoso
O senador Valdir Raupp (PMDB-RO), presidente nacional do PMDB, licenciou-se do cargo para se dedicar às eleições municipais e só retornará em novembro. Apenas citei o senador rondoniense para mostrar a que ponto chega o desrespeito de um político ao cumprimento de mandato. E nessa esteira de imoralidade encontra-se uma série de parlamentares disputando prefeituras pelo país.
Esses são os políticos brasileiros sem escrúpulo, que não respeitam a seriedade do mandato que exercem. Só se preocupam com as suas eleições, reeleições ou com as eleições dos representantes partidários. Utilizam-se das facilidades constitucionais, aprovadas por eles, para fugir de suas obrigações mandatárias. São políticos “profissionais” imorais, em sua maioria, cabideiros de emprego, que só dão despesas ao país.
Trapaceiros, parlapatões e poltrões. Em épocas de eleições pedem votos. Eleitos, dão uma banana ao eleitor e fazem do mandato um deboche. E, lamentavelmente, graças ao antidemocrático voto obrigatório, trocado por qualquer moeda, eleitores ingênuos, incautos e irresponsáveis continuam a eleger essas fístulas que só denigrem a imagem de seriedade da política nacional. Será que a burrice é uma ciência para o eleitor brasileiro continuar a votar em candidatos ou políticos sem caráter?
* Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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