Júlio César Cardoso *
Seria ótimo se aqui tivesse um regime de vida sem nenhuma tendência de corrente política: social ou capitalista. Que cada um pudesse conduzir as suas vidas e gozasse das mesmas oportunidades. Mas isso é apenas exercício de mera conjectura.
Tenho muita dificuldade de entender os socialistas. Vejo muitos socialistas de fachada, que mandam fazer aquilo que eles na vida real não fazem. Eu não tenho notícia da proeza de nenhum socialista abonado, de berço venturoso, que tenha saído por aí repartindo a sua riqueza ou o lucro de seu patrimônio com a plebe descamisada. Ao contrário, a sociedade tem testemunhado muitos políticos socialistas de bolso recheado e que pregam a divisão da propriedade ou defendem os movimentos sociais pertinentes fazendo politicagem em defesa de seus inconfessáveis interesses. Um exemplo: o atual governador gaúcho petista, Tarso Genro, não é favorável à extinção da prebenda imoral da pensão vitalícia de ex-governador. Veja a sua filha, Luciana Genro, sua adversária política, tanto que foi para o Psol, formada nas hostes do socialismo petista, e que sempre defendeu o socialismo contra o capitalismo, e agora, sem o cabide de emprego político porque não conseguiu se reeleger, enroscou-se para explicar direitinho como fundou uma quase ONG, escolinha pré-vestibular criada por ela, em Porto Alegre, com dinheiro do capitalismo, segundo a revista Veja. Como esses socialistas são escorregadios!
Não entendo nada de socialismo e nem de capitalismo. Mas vivo numa sociedade de dimensão globalizada em que o capitalismo dá oportunidade para todos. O capitalismo abriu a porta dos países comunistas para o mundo. Veja o que representa hoje a antiga China socialista. Depois de capitalizada com investimento estrangeiro, transformou-se em potencial supridora comercial e industrial do mundo.
Eu sempre ouvi os defensores socialistas, no Brasil, repugnarem os banqueiros. Então, pensei que, quando eles assumissem o governo, a agiotagem bancária consentida acabaria, os cidadãos seriam devidamente remunerados em suas contas correntes e poupanças, os serviços bancário teriam preços sociais e os banqueiros lucrariam dentro da razoabilidade. Mas o governo socialista petista assumiu o comando do governo e “esqueceu-se” de por em prática toda a sua pregação. E os bancos brasileiros jamais lucraram tanto como no governo socialista petista. Ser ou não ser socialista (?), eis a questão. Na realidade, esses socialistas escorregam na mesma maionese. E cabe aqui uma pertinente frase de Winston Churchill: “A desvantagem do capitalismo é a desigual distribuição das riquezas; a vantagem do socialismo é a igual distribuição da miséria”.
* Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
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Imagem: ReproduçãoJúlio César Cardoso
Seria ótimo se aqui tivesse um regime de vida sem nenhuma tendência de corrente política: social ou capitalista. Que cada um pudesse conduzir as suas vidas e gozasse das mesmas oportunidades. Mas isso é apenas exercício de mera conjectura.
Tenho muita dificuldade de entender os socialistas. Vejo muitos socialistas de fachada, que mandam fazer aquilo que eles na vida real não fazem. Eu não tenho notícia da proeza de nenhum socialista abonado, de berço venturoso, que tenha saído por aí repartindo a sua riqueza ou o lucro de seu patrimônio com a plebe descamisada. Ao contrário, a sociedade tem testemunhado muitos políticos socialistas de bolso recheado e que pregam a divisão da propriedade ou defendem os movimentos sociais pertinentes fazendo politicagem em defesa de seus inconfessáveis interesses. Um exemplo: o atual governador gaúcho petista, Tarso Genro, não é favorável à extinção da prebenda imoral da pensão vitalícia de ex-governador. Veja a sua filha, Luciana Genro, sua adversária política, tanto que foi para o Psol, formada nas hostes do socialismo petista, e que sempre defendeu o socialismo contra o capitalismo, e agora, sem o cabide de emprego político porque não conseguiu se reeleger, enroscou-se para explicar direitinho como fundou uma quase ONG, escolinha pré-vestibular criada por ela, em Porto Alegre, com dinheiro do capitalismo, segundo a revista Veja. Como esses socialistas são escorregadios!
Não entendo nada de socialismo e nem de capitalismo. Mas vivo numa sociedade de dimensão globalizada em que o capitalismo dá oportunidade para todos. O capitalismo abriu a porta dos países comunistas para o mundo. Veja o que representa hoje a antiga China socialista. Depois de capitalizada com investimento estrangeiro, transformou-se em potencial supridora comercial e industrial do mundo.
Eu sempre ouvi os defensores socialistas, no Brasil, repugnarem os banqueiros. Então, pensei que, quando eles assumissem o governo, a agiotagem bancária consentida acabaria, os cidadãos seriam devidamente remunerados em suas contas correntes e poupanças, os serviços bancário teriam preços sociais e os banqueiros lucrariam dentro da razoabilidade. Mas o governo socialista petista assumiu o comando do governo e “esqueceu-se” de por em prática toda a sua pregação. E os bancos brasileiros jamais lucraram tanto como no governo socialista petista. Ser ou não ser socialista (?), eis a questão. Na realidade, esses socialistas escorregam na mesma maionese. E cabe aqui uma pertinente frase de Winston Churchill: “A desvantagem do capitalismo é a desigual distribuição das riquezas; a vantagem do socialismo é a igual distribuição da miséria”.
* Júlio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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