Eleitores criticam Ricardo Lewandowski, por Júlio César Cardoso
“O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski foi hostilizado neste domingo por eleitores, que o criticaram pela absolvição de réus do mensalão. Enquanto ele se preparava para votar, eleitores próximos gritaram "nojo" e "vergonha nacional". Depois que ele votou, um dos mesários perguntou ao ministro se já havia dado "um abraço em José Dirceu" --o ex-ministro da Casa Civil foi um dos réus absolvidos por Lewandowski no processo – Folha de S.Paulo”.
Certamente, Lewandowski absolveria HITLER alegando falta de prova de sua autoria no genocídio dos judeus. É simplesmente lamentável o comportamento desse ministro, submisso ao patrono Lula, no julgamento do mensalão. A sua defesa aos mensaleiro, mais brilhante que a dos advogados contratados, agride a seriedade de nossa Corte Jurídica. Mesmo se estando em um ambiente de estado democrático de direito, é muito difícil para a grande parcela de brasileiros calar-se diante do comportamento tendenciosamente absolutório do ministro Lewandowski e contrário à decisão da maioria dos seus colegas do STF, que encontraram provas cabais da existência do mensalão e de seus autores.
Os estudantes de Direito nacionais, assim como os alunos do ministro Ricardo Lewandowski devem estar bastante confusos e intrigados com o comportamento desastroso desse membro de nossa suprema corte. Não por falta de seu saber jurídico, mas por sua atuação “advocatícia” em defesa cristalina dos réus José Genoino e José Dirceu. Esperava-se que essa audácia em prol dos mensaleiros do PT fosse desempenhada pelo ministro Dias Toffoli, mas Ricardo Lewandowski surpreendeu, foi mais “brilhante” na trincheira do PT, só destoou na condenação de Delúbio Soares, e agora na dosimetria da pena demonstra muita parcimônia na quantificação penal.
*Júlio César Cardoso Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
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“O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Ricardo Lewandowski foi hostilizado neste domingo por eleitores, que o criticaram pela absolvição de réus do mensalão. Enquanto ele se preparava para votar, eleitores próximos gritaram "nojo" e "vergonha nacional". Depois que ele votou, um dos mesários perguntou ao ministro se já havia dado "um abraço em José Dirceu" --o ex-ministro da Casa Civil foi um dos réus absolvidos por Lewandowski no processo – Folha de S.Paulo”.
Imagem: ReproduçãoJúlio César Cardoso
Certamente, Lewandowski absolveria HITLER alegando falta de prova de sua autoria no genocídio dos judeus. É simplesmente lamentável o comportamento desse ministro, submisso ao patrono Lula, no julgamento do mensalão. A sua defesa aos mensaleiro, mais brilhante que a dos advogados contratados, agride a seriedade de nossa Corte Jurídica. Mesmo se estando em um ambiente de estado democrático de direito, é muito difícil para a grande parcela de brasileiros calar-se diante do comportamento tendenciosamente absolutório do ministro Lewandowski e contrário à decisão da maioria dos seus colegas do STF, que encontraram provas cabais da existência do mensalão e de seus autores.
Os estudantes de Direito nacionais, assim como os alunos do ministro Ricardo Lewandowski devem estar bastante confusos e intrigados com o comportamento desastroso desse membro de nossa suprema corte. Não por falta de seu saber jurídico, mas por sua atuação “advocatícia” em defesa cristalina dos réus José Genoino e José Dirceu. Esperava-se que essa audácia em prol dos mensaleiros do PT fosse desempenhada pelo ministro Dias Toffoli, mas Ricardo Lewandowski surpreendeu, foi mais “brilhante” na trincheira do PT, só destoou na condenação de Delúbio Soares, e agora na dosimetria da pena demonstra muita parcimônia na quantificação penal.
*Júlio César Cardoso Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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