*Zózimo Tavares
O vice-governador Moraes Souza Filho mandou ver. Ontem, ao representar o governador Wilson Martins na solenidade de posse do novo presidente da Agespisa, engenheiro Raimundo Neto, em solenidade pública prestigiada, ele conclamou o Piauí a pensar grande e a parar de brigar por emendazinhas orçamentárias de senador e deputado.
"O Piauí precisa deixar de andar com o pires na mão. Vamos deixar de tratar dessas coisinhas. Vamos acabar com essa mania de anunciar aqui dinheiro que não chega nunca. Os exemplos estão aqui ao lado, no Ceará e no Maranhão. Temos que brigar é por grandes projetos e grandes empreendimentos", defendeu.
O vice-governador destacou o trabalho do governador Wilson Martins para "ajeitar o Estado todo" e garantiu que ele está empenhado no sentido de fazer o Piauí avançar. Para Moraes Souza Filho, que é também presidente da Federação das Indústrias do Piauí, o Estado precisa de empresas para se desenvolver.
Não é a primeira vez que o vice-governador faz críticas à política do "feijão com arroz" do Governo do Piauí. Recentemente, ao retornar de viagem a Brasília, ele chegou aqui dizendo que por lá ouviu muitas reclamações de falta projeto do Piauí nos ministérios. "Então, vamos fazer projetos", defendeu à época.
Estiveram presentes ontem à posse do novo presidente da Agespisa o prefeito Elmano Férrer, o senador Ciro Nogueira (irmão do empossado), o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Themístocles Filho, vários deputados estaduais, lideranças políticas, entidades sindicais e empresários.
O vice-governador ressaltou que o novo presidente da Agespisa tem todo o apoio do governador Wilson Martins para continuar o trabalho de recuperação da Agespisa. "Confiamos em Raimundo Neto para gerir a maior empresa do Estado", garantiu.
Moraes Souza Filho elogiou a postura do senador Ciro Nogueira por optar por trabalhar, em Brasília, sem alarde, ao invés de estar desfilando nos meios de comunicação do Piauí prometendo mundos e fundos.
*Zózimo Tavares é editor chefe do jornal Diário do Povo
O vice-governador Moraes Souza Filho mandou ver. Ontem, ao representar o governador Wilson Martins na solenidade de posse do novo presidente da Agespisa, engenheiro Raimundo Neto, em solenidade pública prestigiada, ele conclamou o Piauí a pensar grande e a parar de brigar por emendazinhas orçamentárias de senador e deputado.
"O Piauí precisa deixar de andar com o pires na mão. Vamos deixar de tratar dessas coisinhas. Vamos acabar com essa mania de anunciar aqui dinheiro que não chega nunca. Os exemplos estão aqui ao lado, no Ceará e no Maranhão. Temos que brigar é por grandes projetos e grandes empreendimentos", defendeu.
O vice-governador destacou o trabalho do governador Wilson Martins para "ajeitar o Estado todo" e garantiu que ele está empenhado no sentido de fazer o Piauí avançar. Para Moraes Souza Filho, que é também presidente da Federação das Indústrias do Piauí, o Estado precisa de empresas para se desenvolver.
Não é a primeira vez que o vice-governador faz críticas à política do "feijão com arroz" do Governo do Piauí. Recentemente, ao retornar de viagem a Brasília, ele chegou aqui dizendo que por lá ouviu muitas reclamações de falta projeto do Piauí nos ministérios. "Então, vamos fazer projetos", defendeu à época.
Estiveram presentes ontem à posse do novo presidente da Agespisa o prefeito Elmano Férrer, o senador Ciro Nogueira (irmão do empossado), o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Themístocles Filho, vários deputados estaduais, lideranças políticas, entidades sindicais e empresários.
O vice-governador ressaltou que o novo presidente da Agespisa tem todo o apoio do governador Wilson Martins para continuar o trabalho de recuperação da Agespisa. "Confiamos em Raimundo Neto para gerir a maior empresa do Estado", garantiu.
Moraes Souza Filho elogiou a postura do senador Ciro Nogueira por optar por trabalhar, em Brasília, sem alarde, ao invés de estar desfilando nos meios de comunicação do Piauí prometendo mundos e fundos.
*Zózimo Tavares é editor chefe do jornal Diário do Povo
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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