Projeto enviado pelo governo do Rio Grande do Sul à Assembléia Legislativa sobre anistia do pagamento de pequenas dívidas de agricultores gaúchos beneficia 43 mil famílias, ou seja, 150 mil pessoas. É um escândalo!
O rombo financeiro estadual, de muitos anos, sanado por Yeda Crusius em quatro anos de governo, agora começa a ser reaberto pela "BONDADE SOCIAL", de pura esperteza política do comunista Tarso Genro, já visando a obter dividendos eleitoreiros futuros, ou pagando dívidas de promessas de campanha.
O Tesouro Estadual não é casa da mãe Joana! Não é propriedade de político! O governador Tarso Genro (PT) tem que ter postura de administrador público e cuidar muito bem dos créditos a receber de quem quer que seja o devedor estadual. Por acaso, o senhor governador, ao administrar o seu patrimônio particular, costuma ter essa generosidade demagógica com os seus devedores? Administrar a fazenda pública com seriedade e responsabilidade, senhor governador, não é diferente do zelo que o senhor certamente sabe dispensar à sua casa ou ao seu patrimônio familiar.
Dívidas financeiras de terceiros a favor do Erário Estadual, quaisquer que sejam os seus valores, devem ser resgatadas na forma da lei. Equivoca-se o governante ao privilegiar cidadãos em detrimento dos demais. De acordo com a nossa Constituição Federal, todos são iguais perante a lei, logo não pode haver privilégio entre classes ou devedores. Perdoar pequenas dívidas de agricultores, por força do lobby de representantes políticos do PT, é dar continuidade ao viciado sistema de clientelismo, que tanto tem denegrido a imagem de seriedade dos políticos brasileiros. A fazenda pública não é propriedade de político. Não foi para remir dívidas de ninguém que o contribuinte continua sendo esfolado com alta carga tributária. Devagar com o andor...
*Julio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
O rombo financeiro estadual, de muitos anos, sanado por Yeda Crusius em quatro anos de governo, agora começa a ser reaberto pela "BONDADE SOCIAL", de pura esperteza política do comunista Tarso Genro, já visando a obter dividendos eleitoreiros futuros, ou pagando dívidas de promessas de campanha.
O Tesouro Estadual não é casa da mãe Joana! Não é propriedade de político! O governador Tarso Genro (PT) tem que ter postura de administrador público e cuidar muito bem dos créditos a receber de quem quer que seja o devedor estadual. Por acaso, o senhor governador, ao administrar o seu patrimônio particular, costuma ter essa generosidade demagógica com os seus devedores? Administrar a fazenda pública com seriedade e responsabilidade, senhor governador, não é diferente do zelo que o senhor certamente sabe dispensar à sua casa ou ao seu patrimônio familiar.
Dívidas financeiras de terceiros a favor do Erário Estadual, quaisquer que sejam os seus valores, devem ser resgatadas na forma da lei. Equivoca-se o governante ao privilegiar cidadãos em detrimento dos demais. De acordo com a nossa Constituição Federal, todos são iguais perante a lei, logo não pode haver privilégio entre classes ou devedores. Perdoar pequenas dívidas de agricultores, por força do lobby de representantes políticos do PT, é dar continuidade ao viciado sistema de clientelismo, que tanto tem denegrido a imagem de seriedade dos políticos brasileiros. A fazenda pública não é propriedade de político. Não foi para remir dívidas de ninguém que o contribuinte continua sendo esfolado com alta carga tributária. Devagar com o andor...
*Julio César Cardoso é bacharel em Direito e servidor federal aposentado
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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