É evidente que ninguém aceita qualquer castigo físico perpetrado pelos pais contra seus filhos menores: criança ou adolescente. Mas vamos deixar de demagogia, presidente Lula e deputada petista Maria do Rosário, também autora de projeto semelhante. O Estado não tem que impor legislação nenhuma para as famílias educarem os seus filhos. Para que existem o Código Penal e o Estatuto da Criança e do Adolescente?
Já existem normativos suficientes para punir esse tipo de violência. E violência na acepção pura da palavra, e não qualquer palmadinha de advertência pedagógica. Esses pseudo-humanistas/moralistas estão querendo abrir um precedente perigoso para que um menor venha a fazer, ou um parente ou vizinho mal-intencionado, uma falsa acusação de maus tratos contra pais de família, por pura vingança ou outros problemas particulares.
Ora, não serão os nossos parlamentares e nem o Estado que determinarão como a família deverá educar os seus filhos. Estamos num Estado Democrático de Direito de liberdade com responsabilidade. O País não precisa de uma cartilha oficial do PT para coordenar a educação da família brasileira. Trata-se de uma intromissão inaceitável, dissimulada num projeto de lei.
Esses pseudo-humanistas/moralistas estão precisando é de tratamento psiquiátrico para conter os seus surtos psicóticos. Somente quem tem idéia fixada no absurdo poderá se preocupar com estapafúrdia proposta de pretender estabelecer regra familiar para educação de seus filhos.
Por acaso, a geração educada nos moldes antigos trouxe sequelas graves a ponto de repercutir negativamente em suas vidas? Ao contrário, a violência hoje, a insubordinação de crianças e adolescentes desrespeitando pais, pessoas idosas, professores em sala de aula, excessos de rebeldias, indisciplina no convívio social, desumanidade com o semelhante etc., tudo isso são decorrências do afrouxamento disciplinar dentro do seio familiar, e principalmente uma consequência do modo de educação da novel família brasileira.
A também autora de projeto semelhante, deputada petista Maria do Rosário, é uma demagoga defensora dos direitos humanos (dos bandidos), e agora vem o presidente da República, na mesma linha da deputada gaúcha, exercitar a sua hipocrisia como se fosse arauto da moralidade humanística, apresentando ao Congresso o projeto antipalmada pedagógica. Atentem, se for aprovado poderá abrir um precedente perigoso para pais serem acusados injustamente.
*Julio César Cardoso é Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
Já existem normativos suficientes para punir esse tipo de violência. E violência na acepção pura da palavra, e não qualquer palmadinha de advertência pedagógica. Esses pseudo-humanistas/moralistas estão querendo abrir um precedente perigoso para que um menor venha a fazer, ou um parente ou vizinho mal-intencionado, uma falsa acusação de maus tratos contra pais de família, por pura vingança ou outros problemas particulares.
Ora, não serão os nossos parlamentares e nem o Estado que determinarão como a família deverá educar os seus filhos. Estamos num Estado Democrático de Direito de liberdade com responsabilidade. O País não precisa de uma cartilha oficial do PT para coordenar a educação da família brasileira. Trata-se de uma intromissão inaceitável, dissimulada num projeto de lei.
Esses pseudo-humanistas/moralistas estão precisando é de tratamento psiquiátrico para conter os seus surtos psicóticos. Somente quem tem idéia fixada no absurdo poderá se preocupar com estapafúrdia proposta de pretender estabelecer regra familiar para educação de seus filhos.
Por acaso, a geração educada nos moldes antigos trouxe sequelas graves a ponto de repercutir negativamente em suas vidas? Ao contrário, a violência hoje, a insubordinação de crianças e adolescentes desrespeitando pais, pessoas idosas, professores em sala de aula, excessos de rebeldias, indisciplina no convívio social, desumanidade com o semelhante etc., tudo isso são decorrências do afrouxamento disciplinar dentro do seio familiar, e principalmente uma consequência do modo de educação da novel família brasileira.
A também autora de projeto semelhante, deputada petista Maria do Rosário, é uma demagoga defensora dos direitos humanos (dos bandidos), e agora vem o presidente da República, na mesma linha da deputada gaúcha, exercitar a sua hipocrisia como se fosse arauto da moralidade humanística, apresentando ao Congresso o projeto antipalmada pedagógica. Atentem, se for aprovado poderá abrir um precedente perigoso para pais serem acusados injustamente.
*Julio César Cardoso é Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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