Senhor Deputado Federal Nelson Trad (PMDB-MS), todos os parlamentares devem ser fiscalizados - em seus atos públicos - por qualquer cidadão ou entidade jornalística. O parlamentar tem o dever de dar satisfação de seus atos públicos à sociedade em geral. Negar ou dificultar essa satisfação é demonstrar incompatibilidade com o exercício parlamentar.
A participação do grupo humorístico CQC, no Congresso, entrevistando parlamentares que assinam PEC ou outros projetos, irresponsavelmente, sem conhecer o seu conteúdo, foi muito objetivo para o eleitor brasileiro conhecer melhor a falta de seriedade que norteia muitos parlamentares, que são pagos pelos contribuintes nacionais.
Causou-me surpresa, perplexidade e decepção o seu gesto de incivilidade para com a "pegadinha" do humorismo do CQC, ao demonstrar má educação e prepotência no emprego de violência e de xingamento chulo, conforme ficou demonstrado na gravação do CQC, que corre pela Internet. A sua falta de educação, manifestada publicamente dentro do recinto do Congresso, deveria ser levada ao Conselho de Ética por falta de decoro parlamentar. O senhor por sua idade já deveria ter aprendido a ter educação e saber que, como representante parlamentar, deveria ter comportamento ético diante de qualquer segmento empresarial ou social. O Estado de Mato Grosso do Sul não merece ter em sua política cidadão tão prepotente e mal-ducado.
As eleições estão aí, e o eleitor saberá responder nas urnas a esses procedimentos negativos de políticos.
*Julio César Cardoso é Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
A participação do grupo humorístico CQC, no Congresso, entrevistando parlamentares que assinam PEC ou outros projetos, irresponsavelmente, sem conhecer o seu conteúdo, foi muito objetivo para o eleitor brasileiro conhecer melhor a falta de seriedade que norteia muitos parlamentares, que são pagos pelos contribuintes nacionais.
Causou-me surpresa, perplexidade e decepção o seu gesto de incivilidade para com a "pegadinha" do humorismo do CQC, ao demonstrar má educação e prepotência no emprego de violência e de xingamento chulo, conforme ficou demonstrado na gravação do CQC, que corre pela Internet. A sua falta de educação, manifestada publicamente dentro do recinto do Congresso, deveria ser levada ao Conselho de Ética por falta de decoro parlamentar. O senhor por sua idade já deveria ter aprendido a ter educação e saber que, como representante parlamentar, deveria ter comportamento ético diante de qualquer segmento empresarial ou social. O Estado de Mato Grosso do Sul não merece ter em sua política cidadão tão prepotente e mal-ducado.
As eleições estão aí, e o eleitor saberá responder nas urnas a esses procedimentos negativos de políticos.
*Julio César Cardoso é Bacharel em Direito e servidor federal aposentado
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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