Em noites de luar, há milhares de anos, quando expressões artísticas foram pintadas em cavernas, situados em terra piauiense, revelou-se, todo o esplendor da força cultural do Piauí. E da praia da pedra do sal, em Parnaíba, ao sítio arqueológico da serra da Capivara em São Raimundo Nonato, desenhos rupestres, testemunham à riqueza da criatividade humana.
Conhecer traços da cultura natal, além de fortalecer laços de pertencimento com o lugar, eleva a auto-estima da população. A maior riqueza de um povo é seu patrimônio cultural, neste aspecto, o Estado do Piauí, merece um grande destaque nacional e internacional, pois possui uma opulência inestimável em bens cultural material e imaterial.
O trabalho dos artistas da terra, no artesanato, poesia, literatura, música, artes cênicas, artes plásticas, e escultura em madeira, entre outros... Devem simbolizar e contribuir de forma preponderante, para fortalecer a identidade local, frente ao mundo globalizado.
O poder público precisa fortalecer as políticas públicas voltadas para novos projetos culturais no Estado, com apoio da iniciativa privada. Os grandes investimentos na área cultural bem semeado, num cenário plausível, em que o povo, venha a ser beneficiado, com mais lazer cultural, possivelmente trará resultados positivos.
Os festejos juninos, festa popular que demonstra a grandeza da cultura nordestina, com lendas, danças folclóricas, ao sabor das comidas típicas. Deve ser prioridade para os governantes locais, pois fortalece a cultura popular, gera emprego e renda, atrai grande fluxo de turistas.
A culinária piauiense é uma das melhores do país, afinal quem não gosta de um bom baião de dois, paçoca com Maria Izabel e de uma carne-de-sol, acompanhada com cajuína bem geladinha?
A tradição de dançar um forró pé- de- serra, debaixo de um cajueiro, que maravilha! É um costume, que diante de tantas transformações sociais, precisa ser preservado, pois possui uma força cultural extraordinária.
As praças do Piauí, locais de manifestações culturais, como espaços da coletividade, que pertencem ao povo, devem ser símbolos de liberdade, que traga uma nova concepção, por mudanças de mentalidade social, que valorize a cultura.
Lavonério Francisco de Lima
Sociólogo e Escritor
[email protected]
Conhecer traços da cultura natal, além de fortalecer laços de pertencimento com o lugar, eleva a auto-estima da população. A maior riqueza de um povo é seu patrimônio cultural, neste aspecto, o Estado do Piauí, merece um grande destaque nacional e internacional, pois possui uma opulência inestimável em bens cultural material e imaterial.
O trabalho dos artistas da terra, no artesanato, poesia, literatura, música, artes cênicas, artes plásticas, e escultura em madeira, entre outros... Devem simbolizar e contribuir de forma preponderante, para fortalecer a identidade local, frente ao mundo globalizado.
O poder público precisa fortalecer as políticas públicas voltadas para novos projetos culturais no Estado, com apoio da iniciativa privada. Os grandes investimentos na área cultural bem semeado, num cenário plausível, em que o povo, venha a ser beneficiado, com mais lazer cultural, possivelmente trará resultados positivos.
Os festejos juninos, festa popular que demonstra a grandeza da cultura nordestina, com lendas, danças folclóricas, ao sabor das comidas típicas. Deve ser prioridade para os governantes locais, pois fortalece a cultura popular, gera emprego e renda, atrai grande fluxo de turistas.
A culinária piauiense é uma das melhores do país, afinal quem não gosta de um bom baião de dois, paçoca com Maria Izabel e de uma carne-de-sol, acompanhada com cajuína bem geladinha?
A tradição de dançar um forró pé- de- serra, debaixo de um cajueiro, que maravilha! É um costume, que diante de tantas transformações sociais, precisa ser preservado, pois possui uma força cultural extraordinária.
As praças do Piauí, locais de manifestações culturais, como espaços da coletividade, que pertencem ao povo, devem ser símbolos de liberdade, que traga uma nova concepção, por mudanças de mentalidade social, que valorize a cultura.
Lavonério Francisco de Lima
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*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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