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Colunista Brunno Suênio
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Justiça prorroga prisão do empresário acusado de mandar matar Waquim Terceiro

Alberto Ribeiro Soares Filho foi preso em 27 de janeiro, por determinação do juiz Rogério Monteles.

O empresário Alberto Ribeiro Soares Filho, o Betinho, acusado de participação no assassinato do também empresário Nicolau Jorge Elias Waquim Terceiro, teve a prisão temporária prorrogada por 30 dias pela 1ª Vara Criminal da Comarca de Timon.

Preso em 27 de janeiro de 2023, por decisão do juiz Rogério Monteles da Costa, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Timon, Alberto Ribeiro Soares Filho foi apontado pela Polícia Civil como o mandante do crime ocorrido no dia 18 de novembro de 2022.


Foto: GP1Dr. Betinho e Nicolau Waquim
Dr. Betinho e Nicolau Waquim

A Delegacia de Homicídios concluiu que o intermediador do assassinato, identificado como Tiago da Costa Oliveira, que está preso desde o fim do ano passado, foi procurado por empresários que tinham desentendimentos com a vítima em virtude da atividade de mineração que desenvolviam em Timon-MA. Um deles trata-se de Alberto Ribeiro Soares Filho, que foi sócio de Waquim Terceiro.

Entenda o caso

O empresário Nicolau Jorge Elias Waquim Terceiro foi assassinado com oito disparos de arma de fogo dentro de casa na madrugada do dia 18 de novembro de 2022, no bairro Parque São Francisco, em Timon.

A irmã da vítima relatou que estava em casa, no quarto dos seus pais, assistindo televisão, quando ouviu uma sequência de disparos de arma de fogo e se levantou para ver o que é. Logo depois, achou seu irmão sem vida.

Dois suspeitos conseguiram entrar na área externa do imóvel e tiveram acesso até a cozinha, onde Terceiro Waquim se encontrava. Um dos acusados conseguiu alvejar a vítima com oito disparos de arma de fogo, por meio de um basculante. A vítima morreu ainda no local.

Informações já apuradas pela Polícia Civil do Maranhão dão conta que os dois suspeitos utilizaram uma motocicleta para empreender fuga, logo após o crime: o adolescente K. V. R. de 16 anos, que já foi apreendido e condenado pelo crime, e Victor Samuel Medina Silva, 19 anos, que está foragido.

A Polícia Civil do Maranhão está na fase de conclusão das investigações que já duram mais de 90 dias.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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