A única missão que temos ao estar neste planeta é a de realizar a autocura. Esse é o propósito que tanto se procura, e não qualquer outra coisa. E a própria vida se encarrega de trazer as experiências e os relacionamentos necessários para que tal cura seja estabelecida.
Em seu DNA está armazenada uma série de informações, potenciais e debilidades que o farão atrair as experiências necessárias para ficar diante daquilo que precisa ser transcendido e purificado.
Curar-se significa abandonar a ilusão do medo e aceitar o amor como guia interior. Só isso. É tão simples que o ego não aceita e cria uma série de subterfúgios mentais para distanciá-lo da sua verdadeira missão.
O problema que gera uma enorme distração, é alguém não olhar para esse objetivo e acreditar que está aqui para salvar o mundo e curar os outros.
Todos acham que possuem uma missão com outra pessoa ou com o coletivo, e daí por diante acham que entram na vida do outro para salvá-lo, perdendo assim um enorme tempo tentando mudar e curar aquele que é o seu próprio objeto de cura.
Uma grande inversão de papéis que cria carmas de longas datas e que mantém a humanidade nesse ciclo interminável de nascimento e morte.
Você recebe o dinheiro que precisa, a profissão que precisa e as pessoas que precisa para trabalhar sobre si mesmo. Portanto, mude a sua percepção e compreenda que todos aqueles que estão ao seu redor são anjos que estão mostrando aspectos escondidos, não compreendidos e negados por você, inclusive aqueles que fazem aquilo que você chama de mal.
Tudo diz respeito a você, sempre. Toda experiência e toda relação é uma oportunidade de cura. Use o outro como espelho e permita-se olhar aquilo que te incomoda, deixando assim que a luz ilumine a escuridão e a cura chegue até você.
Texto de Diogo Beltrame
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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