Tenho me feito este questionamento há algum tempo e tenho visto respostas afirmativas coerentes para as três perguntas.
Para o primeiro caso – o homem atrai o que ele quer? – existem diversos teóricos da auto-ajuda que tem prolatado a força do pensamento positivo para a obtenção de desejos específicos, seja no campo material ou emocional.
No que se refere ao segundo questionamento – o homem atrai o que ele merece? – outros respondem positivamente e respaldam sua tese na maior justiça e propriedade da lei do merecimento – a cada um segundo o seu esforço e competência.
Já para a terceira questão – o homem atrai o que ele é? – um dos seus maiores defensores é o filósofo inglês James Allen. Para o citado pensador em seu mais famoso livro (O homem é aquilo que ele pensa), “o homem é literalmente o que ele pensa, seu caráter é a soma completa de todos os seus pensamentos”. Acrescenta ainda que “as circunstâncias não fazem o homem, elas revelam o homem a ele mesmo”. Alerta, entretanto, que todos estão dispostos a mudar o que não gostam em suas vidas, mas poucos se predispõem a mudar a si mesmos.
Boa sorte a (nós) todos.
Eusébio/CE, 28 de dezembro de 2011.
Para o primeiro caso – o homem atrai o que ele quer? – existem diversos teóricos da auto-ajuda que tem prolatado a força do pensamento positivo para a obtenção de desejos específicos, seja no campo material ou emocional.
No que se refere ao segundo questionamento – o homem atrai o que ele merece? – outros respondem positivamente e respaldam sua tese na maior justiça e propriedade da lei do merecimento – a cada um segundo o seu esforço e competência.
Já para a terceira questão – o homem atrai o que ele é? – um dos seus maiores defensores é o filósofo inglês James Allen. Para o citado pensador em seu mais famoso livro (O homem é aquilo que ele pensa), “o homem é literalmente o que ele pensa, seu caráter é a soma completa de todos os seus pensamentos”. Acrescenta ainda que “as circunstâncias não fazem o homem, elas revelam o homem a ele mesmo”. Alerta, entretanto, que todos estão dispostos a mudar o que não gostam em suas vidas, mas poucos se predispõem a mudar a si mesmos.
Boa sorte a (nós) todos.
Eusébio/CE, 28 de dezembro de 2011.
*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1
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