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Em Amsterdan, Holanda, existe um museu dedicado a um dos maiores pintores da humanidade, Vincent van Gogh, o artista holandês que era tido como louco e visionário. Em meados de junho do presente ano, estava em exposição uma mostra especial sobre um dos seus mais famosos quadros “The Starry Night”, pintado em 1889.


A exposição destaca as obras do pintor que têm como pano de fundo a noite e dá relevância especial às palavras do artista que estão esculpidas nos corredores do museu, dentre outras a seguinte: “É na noite que sinto a beleza da luz.”

Bom, mas escrevo a coluna de hoje não só para destacar o museu e o quadro citado, mas para correlacioná-lo com uma recente descoberta científica, batizada de “Asperatus”, que é uma nova formação de nuvem descoberta recentemente e ainda não classificada pelos cientistas, posto que não há ainda informações suficientes sobre a mesma e porque não tinha sido observada anteriormente (pelos cientistas, mas talvez sim por Van Gogh).

Boa sorte a (nós) todos.
Londres/RU, 23 de junho de 2009.

José Anastácio de Sousa Aguiar

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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