Em entrevista ao Jornal do Piauí, o deputado Assis Carvalho (PT) comentou sobre a “Operação Gangrena” realizada pela polícia federal em conjunto com a Controladoria Geral da União (CGU) para cumprir 30 mandados de busca e apreensão e 18 mandados de condução coercitiva em várias regiões de Teresina, Parnaíba, além de Recife-PE. O deputado foi citado na Operação já que os problemas começaram na gestão do deputado na Secretaria Estadual de Saúde do Piauí (Sesapi) em 2009.
A investigação revela a ação 04 de (quatro) empresas fornecedoras de medicamentos para Secretaria de Saúde do Piauí - SESAPI, que ilicitamente burlaram a licitação feita através Pregão nº 096/2009, comprometendo a competitividade à medida que, a compra de medicamentos se deu por menor preço por lote ao invés de menor preço por item, excluindo assim os laboratórios fabricantes dos medicamentos. De acordo com a PF, a investigação apura desvio de recursos nas gestões dos ex-secretários Assis Carvalho, Telmo Mesquita e Lílian Martins.
Assis Carvalho negou que tenha havido compra ou pagamento para essas empresas durante a sua gestão. Segundo o deputado, o pregão foi sim realizado na sua gestão, mas que ele é feito pela Central de Licitações e não tem envolvimento com a Sesapi. Ele ainda afirmou que quando os produtos foram comprados, ele não estava mais na secretaria.
De acordo com a Polícia Federal as empresas agiram no sentido de superestimar as necessidades dos hospitais; não entregaram os medicamentos adquiridos, o que se constata no uso de notas ficais frias e falta de controles rígidos no almoxarifado central da SESAPI. Sete milhões foram desviados em proveito do grupo investigado, através de atos de corrupção, envolvendo agentes públicos vinculados a Central de Controles de Licitações - CCEL (SEAD) e Secretaria de Saúde do Estado do Piauí – SESAPI no governo Wellington Dias.
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A investigação revela a ação 04 de (quatro) empresas fornecedoras de medicamentos para Secretaria de Saúde do Piauí - SESAPI, que ilicitamente burlaram a licitação feita através Pregão nº 096/2009, comprometendo a competitividade à medida que, a compra de medicamentos se deu por menor preço por lote ao invés de menor preço por item, excluindo assim os laboratórios fabricantes dos medicamentos. De acordo com a PF, a investigação apura desvio de recursos nas gestões dos ex-secretários Assis Carvalho, Telmo Mesquita e Lílian Martins.
Assis Carvalho negou que tenha havido compra ou pagamento para essas empresas durante a sua gestão. Segundo o deputado, o pregão foi sim realizado na sua gestão, mas que ele é feito pela Central de Licitações e não tem envolvimento com a Sesapi. Ele ainda afirmou que quando os produtos foram comprados, ele não estava mais na secretaria.
Imagem: Foto: Germana Chaves/GP1Clique para ampliar
“Quem faz o pregão não é a secretaria de saúde, é feito pela Central de Licitação. Não posso responder a nada após o meu afastamento da secretaria. Eu já tenho um relatório me isentando e não tenho veiculação com qualquer erro que aconteceu. Entre o pregão e a minha saída, não foi adquirido nada. O pregão foi feito em dezembro de 2009, quando eu ainda estava, mas a primeira utilização desse pregão foi em abril de 2010, quando eu já tinha saído. Não houve nenhuma compra e nem pagamento na minha gestão e isso já foi comprovado pela PGE. Já tenho documentos me inocentando”, afirmou o deputado federal.De acordo com a Polícia Federal as empresas agiram no sentido de superestimar as necessidades dos hospitais; não entregaram os medicamentos adquiridos, o que se constata no uso de notas ficais frias e falta de controles rígidos no almoxarifado central da SESAPI. Sete milhões foram desviados em proveito do grupo investigado, através de atos de corrupção, envolvendo agentes públicos vinculados a Central de Controles de Licitações - CCEL (SEAD) e Secretaria de Saúde do Estado do Piauí – SESAPI no governo Wellington Dias.
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