O deputado estadual Marden Menezes chamou atenção para a importância de o Progressistas caminhar em bloco na eleição que vai escolher o novo presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi) em fevereiro do próximo ano. O parlamentar ponderou que os votos dos sete deputados do PP, se unido, poderão definir aquele que assumirá o comando da Casa pelos próximos dois anos.
Apesar da importância do Progressistas, Marden afirmou que o partido não tem viabilidade para eleger um presidente da Assembleia devido ao tamanho reduzido da bancada e por ser do time da oposição a governo do Estado.
“Nós não temos viabilidade de eleger um presidente da Casa. Seria uma candidatura que não teria viabilidade. O Progressistas unido, pode definir a eleição. Isso se o Progressistas tiver unidade e todos os deputados votarem em bloco”, declarou o deputado a imprensa nesta quarta-feira (30).
Oposição
Na eleição para presidência da Assembleia a ideia inicial era para que o deputado estadual eleito, Jeová Alencar (Republicanos), votasse junto com o bloco do Progressistas. No entanto, Jeová mostrou independência e formalizou apoio ao candidato à presidência da Alepi pelo PT, Franzé Silva.
Marden evitou comentar a decisão do presidente da Câmara Municipal e disse que seus posicionamentos são restritos as deliberações do Progressistas. “Eu falo do Progressistas, são sete deputados. O Jeová tem o seu partido, embora, tenha uma boa relação com os deputados da bancada de oposição. Foi eleito como um deputado de oposição ao Governo eleito. Em defendo o entendimento dentro do Progressistas, após a eleição nós não nos reunimos, os sete deputados. Eu tive em um momento com alguns colegas, mas não uma reunião especificamente para tratar desse assunto. Eu penso que a Assembleia precisa dar uma modernizada”, finalizou o parlamentar.
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