O governador Wellington Dias (PT) participou na manhã desta segunda-feira (3) do primeiro Fórum Piauí PPP e Concessões, que aconteceu no auditório do Sebrae, no Centro de Teresina. O evento tem como objetivo apresentar os conceitos das Parcerias-Público Privadas e fazer uma análise das PPPs que obtiveram sucesso no país.
Na ocasião Wellington Dias lançou o edital do projeto Miniusinas de Energia Solar Fotovoltaica, que pretende construir oito miniusinas com geração de cinco megawatts cada uma. De acordo com o petista, quando concluídas, haverá a compensação do valor da energia produzida com a despesa da Administração Pública.
“O estado deixa de consumir da forma da geração tradicional e passa a consumir energia limpa. Isso garante as condições de o estado adquirir sua energia de forma renovável, moderna, limpa, de forma ambientalmente correta e também mais barata. Do outro lado você tem investimento, gera emprego, garante a condição de desenvolvimento. A exemplo dessa parte das mini usinas, estamos trabalhando em vários outros editais”, afirmou.
A superintendente de Parcerias e Concessões do Governo do Estado do Piauí, Viviane Moura, entende que eventos como o Fórum Piauí PPP e Concessões “facilitam a compreensão com relação ao uso da ferramenta”.
“Então esse evento é muito importante, a gente trabalhou 3 anos e meio com muito afinco para que o programa de PPP desse certo. Ele deu certo e hoje a gente vai apresentar o resultado e trazer inclusive outras experiências de outros estados, inclusive de Londres para que as pessoas entendam mais o que é a PPP”, disse Viviane.
Outras PPPs
O governador contou ainda que pretende fazer novas parcerias Público-Privadas no estado, como no Parque Zoobotânico e no Pavilhão de Feiras e Eventos.
“Ali onde tem o Pavilhão de Eventos, agora uma PPP para ser um shopping voltado para pequenos negócios, pequenos investidores, comércio e somando as lojas de fábricas que já tínhamos naquela região. O Zoobotânico também estamos trabalhando uma PPP, vamos manter a obrigação do estado do ponto de vista ambiental, mas o setor privado pode participar dando viabilidade, dando novos investimentos em relação a áreas como essas”, disse.
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