A Comissão especial do Senado ouve nesta sexta-feira (17) novas testemunhas de defesa do processo de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff. A sessão teve início por volta das 10h30 da manhã.
A sessão foi presidida pelo senador Raimundo Lira (PMDB-PB).Compareceram, o ex-ministro da Educação, José Henrique Paim Fernandes, o membro da Secretaria de Orçamento Federal, Zarack de Oliveira Ferreira, o analista de planejamento do Ministério do Planejamento, Antonio José Chatack , o ex-ministro do Planejamento, Nelson Barbosa e o especialista da Secretaria de Orçamento Federal, Geogimar Martiniao de Sousa.
O ex-ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou na sessão que, ao propor o limite de gastos, o governo Temer usou o critério financeiro. Para Barbosa, isso mostra que a tese da defesa de Dilma na questão dos decretos de crédito suplementar está correta.
O senador da oposição, Ronaldo Caiado (DEM-GO) criticou a chamada "contabilidade criativa" do governo Dilma, afirmando que ela foi usada para ajudar a reeleger a presidente afastada e afirma que a gestão orçamentária de Dilma transformava o Congresso em uma peça "acessória".
Nelson Barbosa, voltou a afirmar os decretos de créditos suplementares foram emitidos com autorização do Congresso e não criaram despesas adicionais para o governo.
Ao todo, Dilma tem direito a 40 testemunhas. De acordo com o G1, este é o quarto dia consecutivo que a comissão recebe especialistas e ex-integrantes do governo para defender a presidente afastada Dilma Rousseff.
A sessão foi presidida pelo senador Raimundo Lira (PMDB-PB).Compareceram, o ex-ministro da Educação, José Henrique Paim Fernandes, o membro da Secretaria de Orçamento Federal, Zarack de Oliveira Ferreira, o analista de planejamento do Ministério do Planejamento, Antonio José Chatack , o ex-ministro do Planejamento, Nelson Barbosa e o especialista da Secretaria de Orçamento Federal, Geogimar Martiniao de Sousa.
Imagem: Tv SenadoComissão do impeachment ouve mais cinco testemunhas de Dilma
O ex-ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou na sessão que, ao propor o limite de gastos, o governo Temer usou o critério financeiro. Para Barbosa, isso mostra que a tese da defesa de Dilma na questão dos decretos de crédito suplementar está correta.
O senador da oposição, Ronaldo Caiado (DEM-GO) criticou a chamada "contabilidade criativa" do governo Dilma, afirmando que ela foi usada para ajudar a reeleger a presidente afastada e afirma que a gestão orçamentária de Dilma transformava o Congresso em uma peça "acessória".
Nelson Barbosa, voltou a afirmar os decretos de créditos suplementares foram emitidos com autorização do Congresso e não criaram despesas adicionais para o governo.
Ao todo, Dilma tem direito a 40 testemunhas. De acordo com o G1, este é o quarto dia consecutivo que a comissão recebe especialistas e ex-integrantes do governo para defender a presidente afastada Dilma Rousseff.
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