Durante entrevista ao GP1, o ex-prefeito de Teresina, Sílvio Mendes (PSDB), falou a respeito de seu futuro político em 2018. Ele não quis estender a respeito do assunto, mas adiantou que estará à disposição do PSDB se for acionado.
“Olha eu estou muito bem hoje. Agora eu tenho mais tempo para minha família, para a minha profissão. Me reaproximei dos amigos, tenho tempo para viajar e tirar férias. Coisas que eu abdiquei para cuidar da missão que era administrar Teresina. Agora, para o futuro posso dizer que estarei à disposição para colaborar com o meu partido no que precisar”, disse o tucano.
Mesmo sem dar maiores detalhes, o nome de Sílvio Mendes sempre é lembrado quando se fala em eleições de 2018, sobretudo, nas disputas para o Senado Federal e Governo do Piauí.
Garupa de Lula e Dilma
Sílvio Mendes ainda voltou a falar sobre as eleições para o Governo do Piauí em que foi derrotado pelo ex-governador Wilson Nunes Martins. O tucano afirmou que hoje compreende o motivo de ter pedido a disputa para o socialista a atribuiu o insucesso aos petistas Lula e Dilma Rousseff.
“Decidi ficar distante da administração municipal, inclusive, muitos até disseram que eu tinha problemas com Firmino, mas eu nunca tive. Quando saí para ser candidato a governador, foi por não concordar com a forma que o Piauí era conduzido, aliás, como não concordo até hoje. Quando deixei a Prefeitura nós tínhamos a aprovação de 92 de cada 100 teresinenses", explicou
Ainda sobre a análise da postura atual de Wilson quanto ao Governo do PT, quando questionado se o ex-governador estaria sendo incoerente, o tucano resumiu: “Não sei se é incoerência, a única coisa que posso afirmar é que eu não faço isso. Só sei que causa desconforto”.
“Olha eu estou muito bem hoje. Agora eu tenho mais tempo para minha família, para a minha profissão. Me reaproximei dos amigos, tenho tempo para viajar e tirar férias. Coisas que eu abdiquei para cuidar da missão que era administrar Teresina. Agora, para o futuro posso dizer que estarei à disposição para colaborar com o meu partido no que precisar”, disse o tucano.
Mesmo sem dar maiores detalhes, o nome de Sílvio Mendes sempre é lembrado quando se fala em eleições de 2018, sobretudo, nas disputas para o Senado Federal e Governo do Piauí.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Silvio Mendes
Garupa de Lula e Dilma
Sílvio Mendes ainda voltou a falar sobre as eleições para o Governo do Piauí em que foi derrotado pelo ex-governador Wilson Nunes Martins. O tucano afirmou que hoje compreende o motivo de ter pedido a disputa para o socialista a atribuiu o insucesso aos petistas Lula e Dilma Rousseff.
“Decidi ficar distante da administração municipal, inclusive, muitos até disseram que eu tinha problemas com Firmino, mas eu nunca tive. Quando saí para ser candidato a governador, foi por não concordar com a forma que o Piauí era conduzido, aliás, como não concordo até hoje. Quando deixei a Prefeitura nós tínhamos a aprovação de 92 de cada 100 teresinenses", explicou
Imagem: Rayane Trajano/GP1"Quando deixei a Prefeitura nós tínhamos a aprovação de 92 de cada 100 teresinenses", diz Silvio Mendes
"Segundo, quando fui para reeleição consegui o voto de 72 de cada 100 eleitores. Me coloquei a disposição do meu Estado, mas o povo não me aceitou, preferiu o candidato do Wellington, o Wilson Martins. Hoje eu entendo o porque ele venceu a eleições, porque fez uma campanha montado na garupa do Lula e da Dilma. Olha só, e hoje é crítico do dois”, disparou. Ainda sobre a análise da postura atual de Wilson quanto ao Governo do PT, quando questionado se o ex-governador estaria sendo incoerente, o tucano resumiu: “Não sei se é incoerência, a única coisa que posso afirmar é que eu não faço isso. Só sei que causa desconforto”.
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