Em entrevista ao GP1 na manhã desta terça-feira (19), o deputado estadual Robert Rios Magalhães (PDT) falou sobre como fica a imagem do Partido dos Trabalhadores e sobre como o governador Wellington Dias deve agir no Piauí após a aprovação do processo de impeachment na Câmara Federal.
Robert classificou o partido como a excrescência do país. “O PT no Piauí, no Brasil, tem que começar a fazer um exercício de natação pra sair dessa lama de corrupção. O PT é visto hoje como a excrescência nacional”, declarou.
O parlamentar também declarou que, a nível estadual, o governador Wellington Dias deve estreitar a relação com a Assembleia Legislativa do Piauí para evitar que o Estado sofra com o processo de impeachment da presidente. “O governador tem uma facilidade de diálogo com todos os atores, então ele tem que conversar mais. O governador tem alguns assessores que tem dificuldade de diálogo com a assembleia, então ele tem que começar a dialogar ele próprio com a Assembleia e deixar um pouco os assessores de lado”, disse Robert, que completou dizendo que Wellington “tem uma equipe de pessoas, de uma significativa quantidade, de antipáticos”.
Com informações da repórter Thais Guimarães
Robert classificou o partido como a excrescência do país. “O PT no Piauí, no Brasil, tem que começar a fazer um exercício de natação pra sair dessa lama de corrupção. O PT é visto hoje como a excrescência nacional”, declarou.
Imagem: Lucas Dias/GP1Robert Rios
O deputado afirmou que caso o PT não consiga afastar a imagem ligada à corrupção será extinto pelo próprio povo. “Um partido que está profundamente, umbilicalmente ligado à corrupção, ou o partido começa a ficar livre disso com novas práticas ou vai ser extinto não pela lei, não pela justiça, mas por eles mesmos, pelo povo do Brasil”, opinou.O parlamentar também declarou que, a nível estadual, o governador Wellington Dias deve estreitar a relação com a Assembleia Legislativa do Piauí para evitar que o Estado sofra com o processo de impeachment da presidente. “O governador tem uma facilidade de diálogo com todos os atores, então ele tem que conversar mais. O governador tem alguns assessores que tem dificuldade de diálogo com a assembleia, então ele tem que começar a dialogar ele próprio com a Assembleia e deixar um pouco os assessores de lado”, disse Robert, que completou dizendo que Wellington “tem uma equipe de pessoas, de uma significativa quantidade, de antipáticos”.
Com informações da repórter Thais Guimarães
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