O deputado federal Silas Freire (PR) chamou atenção para que os responsáveis pela condução do Brasil governem mais e façam menos política. Ele explicou que essa postura, não indica que a “sujeira” existente no país, promovida por ações corruptas, seja jogada para debaixo do tapete.
“Embora seja um ano eleitoral nos municípios, nós não podemos sacrificar o País. Vamos governar mais e politicar menos, o que não aconteceu no ano passado. Nós politicamos muito mais que governamos o que tem que ser mudado. Isso não significa jogar a sujeira para debaixo do tapete. Quem é bandido precisa ir para a cadeia. Quem é corrupto tem que sair da cena política”, falou.
Impeachment
Silas Freire disse que mesmo diante de assuntos polêmicos como o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), é possível priorizar a gestão pública, sem perder o foco dos interesses da sociedade.
“Impeachment é uma discussão legítima. Esse negócio de que impedimento é golpe eu sou contrário. A pessoas públicas podem ser impedidas. A gente pode sim tratar disso sem deixar o país parar. Não podemos torcer pelo pior. Vamos separar o joio do trigo. O Brasil é nosso patrimônio e temos que zelar por ele. O que nos prejudica tem que tocar fogo”, desabafou o parlamentar.
Imagem: Germana Chaves / GP1Silas Freire
“Embora seja um ano eleitoral nos municípios, nós não podemos sacrificar o País. Vamos governar mais e politicar menos, o que não aconteceu no ano passado. Nós politicamos muito mais que governamos o que tem que ser mudado. Isso não significa jogar a sujeira para debaixo do tapete. Quem é bandido precisa ir para a cadeia. Quem é corrupto tem que sair da cena política”, falou.
Impeachment
Silas Freire disse que mesmo diante de assuntos polêmicos como o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), é possível priorizar a gestão pública, sem perder o foco dos interesses da sociedade.
“Impeachment é uma discussão legítima. Esse negócio de que impedimento é golpe eu sou contrário. A pessoas públicas podem ser impedidas. A gente pode sim tratar disso sem deixar o país parar. Não podemos torcer pelo pior. Vamos separar o joio do trigo. O Brasil é nosso patrimônio e temos que zelar por ele. O que nos prejudica tem que tocar fogo”, desabafou o parlamentar.
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