O deputado federal Heráclito Fortes (PSB) assegurou que a presidente Dilma Rousseff (PT) deve adotar medidas mais sérias ao comentar a crise do País e avaliar a reunião de governadores com o Governo Federal ocorrida na última quinta-feira (30), no Palácio do Planalto.
Heráclito afirmou que “não é o toma lá, da cá que vai resolver os problemas do Brasil” e alertou que esse tipo de política agrava a situação .
Sobre os propalados pedidos de impeachment da presidente Dilma, Heráclito não se estendeu e informou apenas que sabe da existência de 12.
“Existem 12 pedidos. Eu não conheço o teor deles. O que ocorre é que a constituição reza o seguinte: o cidadão comum com o apoio de cinco outros pode entrar com pedido. Se o presidente da Câmara engavetar, ele tem direito de recorrer ao plenário. É uma questão que o presidente da Câmara nem intervir pode. Temos em segundo, a questão do Tribunal de Contas que é muito séria. No Tribunal é mais sério para reverter a situação”, comentou.
Eduardo Cunha
Heráclito também comentou o desempenho do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) e afirmou que, pela primeira vez na historia do Brasil, percebe-se uma independência de poderes.
“Pela primeira vez estamos tendo independência de poderes. Havia o costume de você ter presidentes fortes na Câmara e no Senado, mas atrelados ao poder central, ao Governo Federal. Hoje são independentes e o Cunha foi eleito contra o candidato do PT”, rememorou.
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Heráclito afirmou que “não é o toma lá, da cá que vai resolver os problemas do Brasil” e alertou que esse tipo de política agrava a situação .
“Quando você da de um lado, contraria o outro. Acho um erro num momento de crise tentar conquistar o Congresso com fisiologia. Você desgasta os dois lados e não resolve o problema”, analisou.
A respeito da onda de denúncias que envolve o Governo Federal e demais partidos aliados, o deputado federal pediu rigor nas investigações e acrescentou que o esquema paralelo foi ampliado e aprimorado ao passar dos anos.
Imagem: Lucas Dias/GP1Heráclito Fortes
“As denúncias devem ser apuradas e esse deve ser o momento que não podemos deixar nada em dúvida. Espero que essa apuração sirva ao país. Estamos num poço sem fundo. Tive informação que na verdade o que se apurou até agora chega apenas a 2010. O esquema de arrecadação paralela teve tanto sucesso que foi ampliado e sofisticado”, informou Heráclito que continuou: “Quando chegar 2011, 2012, 2013 e 2014, vai sair muita coisa. Não é possível um pais como o Brasil ficar mergulhado em lama”, lamentou.Sobre os propalados pedidos de impeachment da presidente Dilma, Heráclito não se estendeu e informou apenas que sabe da existência de 12.
“Existem 12 pedidos. Eu não conheço o teor deles. O que ocorre é que a constituição reza o seguinte: o cidadão comum com o apoio de cinco outros pode entrar com pedido. Se o presidente da Câmara engavetar, ele tem direito de recorrer ao plenário. É uma questão que o presidente da Câmara nem intervir pode. Temos em segundo, a questão do Tribunal de Contas que é muito séria. No Tribunal é mais sério para reverter a situação”, comentou.
Eduardo Cunha
Heráclito também comentou o desempenho do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB) e afirmou que, pela primeira vez na historia do Brasil, percebe-se uma independência de poderes.
“Pela primeira vez estamos tendo independência de poderes. Havia o costume de você ter presidentes fortes na Câmara e no Senado, mas atrelados ao poder central, ao Governo Federal. Hoje são independentes e o Cunha foi eleito contra o candidato do PT”, rememorou.
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