O governador Wellington Dias (PT) comentou a decisão do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), de romper politicamente com o Governo Dilma Rousseff (PT). Dias colocou que o importante é separar o posicionamento parlamentar das atividades do poder legislativo.
“O importante é que haja uma separação da posição de um deputado com o poder legislativo para que não ocorra uma crise institucional. Precisamos ter harmonia entre os poderes. É direito de todo parlamentar ser governo ou oposição. Mas é importante priorizarmos e focarmos no que é interessante para o Brasil”, ponderou Dias.
Ainda sobre o pedido de afastamento, o governador do Piauí pediu cautela e lembrou que “temos que ter cuidado para evitar prejulgamentos. Não é porque alguém fez uma acusação que a pessoa já está condenada. É preciso ter a tramitação normal e o direito de defesa”.
Eduardo Cunha anunciou, na última sexta-feira (17), o rompimento das relações políticas com o Governo Federal. A decisão ocorreu depois do depoimento do ex-consultor da Toyo Setal, Júlio Camargo à Justiça Federal do Paraná, no âmbito da Operação Lava Jata. Camargo afirmou ter pago US$ 5 milhões em propina para Cunha.
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“O importante é que haja uma separação da posição de um deputado com o poder legislativo para que não ocorra uma crise institucional. Precisamos ter harmonia entre os poderes. É direito de todo parlamentar ser governo ou oposição. Mas é importante priorizarmos e focarmos no que é interessante para o Brasil”, ponderou Dias.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Wellington Dias
A respeito do pedido de afastamento de Eduardo Cunha feito por parlamentares ligados ao governo ou que se posicionam contra a atuação do presidente da Câmara, Wellington disse que é “uma decisão que só ele pode tomar”. Ainda sobre o pedido de afastamento, o governador do Piauí pediu cautela e lembrou que “temos que ter cuidado para evitar prejulgamentos. Não é porque alguém fez uma acusação que a pessoa já está condenada. É preciso ter a tramitação normal e o direito de defesa”.
Eduardo Cunha anunciou, na última sexta-feira (17), o rompimento das relações políticas com o Governo Federal. A decisão ocorreu depois do depoimento do ex-consultor da Toyo Setal, Júlio Camargo à Justiça Federal do Paraná, no âmbito da Operação Lava Jata. Camargo afirmou ter pago US$ 5 milhões em propina para Cunha.
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