“No Brasil não temos partidos políticos verdadeiros”. A análise crítica partiu do deputado federal e presidente do PMDB do Piauí, Marcelo Castro, durante uma breve avaliação do comportamento dos dirigentes partidários do Brasil.
“As coligações são feitas no primeiro turno, quando deveriam ser no segundo. No Brasil não temos partidos políticos verdadeiros e sim um amontoado de siglas partidárias. Fazemos as acomodações mais estapafúrdias do mundo e juntamos ideologias antagônicas sobre a mesma coligação. Tudo isso dificulta que o cidadão tenha a percepção de como a politica é importante”, lamentou.
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Imagem: Luiz Xavier/Agência Câmara/VEJAMarcelo Castro
Castro disse não concordar com as coligações feitas ainda no primeiro turno de cada pleito. Para ele, esse comportamento não oportuniza que os eleitores e a sociedade em geral consiga compreender a real importância na politica na vida do cidadão. “As coligações são feitas no primeiro turno, quando deveriam ser no segundo. No Brasil não temos partidos políticos verdadeiros e sim um amontoado de siglas partidárias. Fazemos as acomodações mais estapafúrdias do mundo e juntamos ideologias antagônicas sobre a mesma coligação. Tudo isso dificulta que o cidadão tenha a percepção de como a politica é importante”, lamentou.
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