O deputado Marden Menezes (PSDB) confessou que a disputa pela presidência da Assembleia Legislativa deixou marcas no PSDB. Themístocles Filho (PMDB) venceu a disputa contra o deputado Fábio Novo (PT), que tinha apoio de Firmino Filho (PSDB) e Wellington Dias (PT).
O deputado Marden, que é presidente estadual do PSDB, sofreu com a interferência de Firmino Filho. Marden sempre defendeu o apoio ao deputado Themístocles, mas Firmino queria que os tucanos apoiassem Fábio Novo. Marden e Firmino teriam tido conversas acaloradas sobre esse assunto. O prefeito chegou até mesmo a fazer uma reunião e pediu para que 16 deputados assinassem um documento declarando apoio em Fábio Novo.
Firmino Paulo (PSDB) e Luciano Nunes (PSDB) foram convencidos pelo prefeito e votaram em Fábio Novo. Já Marden manteve a sua posição por entender que o partido é oposição ao Governo, principalmente sendo adversário político a nível estadual e nacional do PT.
“Essas marcas são inevitáveis. Eu seria demagogo ou falso se não admitisse. Tudo isso que aconteceu de certa forma foi muito ruim para o partido, agora do meu ponto de vista, eu permaneço com a minha consciência absolutamente tranquila. Eu tomei uma atitude que um verdadeiro tucano, que um verdadeiro peessedebista social democrata tomaria em uma encruzilhada, em uma disputa como essa. O que virá pela frente, aí seria exercer futurologia ou fazer algum tipo de especulação, o que não vem ao caso. Depois pensamos no futuro. Quero deixar claro que não tenho nenhum motivo para deixar o meu partido, muito pelo contrário", disse o deputado.
Marden Menezes afirmou que é oposição e se manterá assim. "Vou fazer uma oposição limpa, construtiva, respeitando os resultados das urnas. Eu tive 35.809 mil votos. Vou ter uma postura que é característica do meu trabalho desde quando entrei, que é zelar pela coerência, pela ética, pela conduta e lealdade. Essa tem sido a minha marca e é o que eu tenho procurado passar para a sociedade. Quando acabou a eleição, eu deixei muito claro para o Piauí que permaneceria na oposição, respeitando assim o resultado das urnas. Farei oposição com decência, respeitando as pessoas, mas de forma incisiva, combativa e quando houver necessidade de se abrir o diálogo, dependendo das matérias que aqui tramitarem, farei o suficiente e necessário para atender o governo quando se tratar de uma matéria de interesse coletivo. Não tenha dúvida", disse.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
O deputado Marden, que é presidente estadual do PSDB, sofreu com a interferência de Firmino Filho. Marden sempre defendeu o apoio ao deputado Themístocles, mas Firmino queria que os tucanos apoiassem Fábio Novo. Marden e Firmino teriam tido conversas acaloradas sobre esse assunto. O prefeito chegou até mesmo a fazer uma reunião e pediu para que 16 deputados assinassem um documento declarando apoio em Fábio Novo.
Firmino Paulo (PSDB) e Luciano Nunes (PSDB) foram convencidos pelo prefeito e votaram em Fábio Novo. Já Marden manteve a sua posição por entender que o partido é oposição ao Governo, principalmente sendo adversário político a nível estadual e nacional do PT.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Mardem Menezes
Marden afirmou que a disputa interna que teve no PSDB vai deixar marcas e disse que seria difícil dizer como será o futuro do partido.“Essas marcas são inevitáveis. Eu seria demagogo ou falso se não admitisse. Tudo isso que aconteceu de certa forma foi muito ruim para o partido, agora do meu ponto de vista, eu permaneço com a minha consciência absolutamente tranquila. Eu tomei uma atitude que um verdadeiro tucano, que um verdadeiro peessedebista social democrata tomaria em uma encruzilhada, em uma disputa como essa. O que virá pela frente, aí seria exercer futurologia ou fazer algum tipo de especulação, o que não vem ao caso. Depois pensamos no futuro. Quero deixar claro que não tenho nenhum motivo para deixar o meu partido, muito pelo contrário", disse o deputado.
Marden Menezes afirmou que é oposição e se manterá assim. "Vou fazer uma oposição limpa, construtiva, respeitando os resultados das urnas. Eu tive 35.809 mil votos. Vou ter uma postura que é característica do meu trabalho desde quando entrei, que é zelar pela coerência, pela ética, pela conduta e lealdade. Essa tem sido a minha marca e é o que eu tenho procurado passar para a sociedade. Quando acabou a eleição, eu deixei muito claro para o Piauí que permaneceria na oposição, respeitando assim o resultado das urnas. Farei oposição com decência, respeitando as pessoas, mas de forma incisiva, combativa e quando houver necessidade de se abrir o diálogo, dependendo das matérias que aqui tramitarem, farei o suficiente e necessário para atender o governo quando se tratar de uma matéria de interesse coletivo. Não tenha dúvida", disse.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |