Germana Chaves
O governador Wellington Dias (PT) assegurou, nesta sexta-feira (16), que não foi informando oficialmente a respeito da recomendação do Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI) para que o governo suspenda o processo de habilitação de uma Organização Social (OS) no Hospital Regional Justino Luz, no município de Picos.
“Não recebi a notificação. Há uma consolidação hoje pelo Supremo Tribunal Federal da legalidade, fizemos todo processo com base na lei das PPPs, uma legislação federal, e eu vou cumprir a lei. Que quero melhor para o meu povo e vou fazer isso cumprindo a lei”, assegurou o gestor.
Privatização
Sobre as acusações dos adversários que asseguram que o Governo vai aplicar dinheiro público na iniciativa privada, Wellington Dias rebateu e usou alguns números para justificar o porquê o novo processo vai melhorar os atendimentos aos pacientes do estado.
“O hospital continua público. Alguém duvida que o complexo de reabilitação é publico. Alguém duvida da capacidade da OS, que é dirigida pelo doutor Benjamin. É disso que n´ss estamos tratando. Estou falando de um hospital como o de Picos que hoje atende 77 cirurgias por mês e mais uma quantidade de exames que custa três milhões e quatrocentos por mês. Agora eu tenho a condição de fazer um contrato que por menos, com três milhões e cem, portanto, com menos dinheiro, eu vou sair de 77 cirurgias para 350. Nós vamos sair de 400 exames para mais de quatro mil exames. Ou seja, eu tenho que pensar no povo, eu sou governador do povo. Para trabalhar e melhorar a vida das pessoas que morrem por conta dessa forma que nós temos que amarra o governo. Temos que trabalhar uma gestão moderna. Outros estados foram e é legal e nós vamos”, assegurou Wellington Dias.
Recomendação
O Tribunal recomendou que o processo que muda a administração do hospital seja paralisado até a realização de uma auditoria. A medida também afeta os hospitais de Floriano e Oeiras.
Imagem: Lucas Dias/GP1
Governador Wellington Dias
Wellington Dias disse que esta baseado na decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que garante a legalidade do processo. O governador alegou que não vai prejudicar a população e deu sinais claros que não pretende retroceder da decisão de fazer a mudança na gestão do hospital.
Governador Wellington Dias“Não recebi a notificação. Há uma consolidação hoje pelo Supremo Tribunal Federal da legalidade, fizemos todo processo com base na lei das PPPs, uma legislação federal, e eu vou cumprir a lei. Que quero melhor para o meu povo e vou fazer isso cumprindo a lei”, assegurou o gestor.
Privatização
Sobre as acusações dos adversários que asseguram que o Governo vai aplicar dinheiro público na iniciativa privada, Wellington Dias rebateu e usou alguns números para justificar o porquê o novo processo vai melhorar os atendimentos aos pacientes do estado.
“O hospital continua público. Alguém duvida que o complexo de reabilitação é publico. Alguém duvida da capacidade da OS, que é dirigida pelo doutor Benjamin. É disso que n´ss estamos tratando. Estou falando de um hospital como o de Picos que hoje atende 77 cirurgias por mês e mais uma quantidade de exames que custa três milhões e quatrocentos por mês. Agora eu tenho a condição de fazer um contrato que por menos, com três milhões e cem, portanto, com menos dinheiro, eu vou sair de 77 cirurgias para 350. Nós vamos sair de 400 exames para mais de quatro mil exames. Ou seja, eu tenho que pensar no povo, eu sou governador do povo. Para trabalhar e melhorar a vida das pessoas que morrem por conta dessa forma que nós temos que amarra o governo. Temos que trabalhar uma gestão moderna. Outros estados foram e é legal e nós vamos”, assegurou Wellington Dias.
Recomendação
O Tribunal recomendou que o processo que muda a administração do hospital seja paralisado até a realização de uma auditoria. A medida também afeta os hospitais de Floriano e Oeiras.
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