“Dilma está desqualificada e deveria renunciar”. A declaração foi dada pelo deputado estadual Robert Rios Magalhães (PDT) ao comentar o envolvimento de políticos no esquema de lavagem de dinheiro dentro da Petrobras comandado pelo doleiro Alberto Youssef.
Questionado se acreditava na possibilidade de renúncia da presidente, Robert disse: “A renúncia é um ato de grandeza, por isso, acredito que ela não teria essa capacidade”.
A participação de políticos foi revelada pelo ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Preso em março pela Polícia Federal por acusação de ligação com o esquema, ele aceitou um acordo de delação premiada e vem sendo interrogado em Curitiba.
Os nomes vieram à tona em reportagem da revista Veja e dentre os citados está o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira Filho (PP-PI).
Envolvidos
Entre os nomes divulgados, estão os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA). Além de Ciro Nogueira, do Senado, foi apontada a participação de Romero Jucá (PMDB-RR). Entre os deputados delatados por Paulo Roberto Costa, está Candido Vacarrezza (PT-SP) e João Pizzolatti (PP-SC).
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Imagem: Bernardo Marçal/ GP1Robert Rios
“Mais esse escândalo prova que o mensalão não acabou. A corrupção se alastrou pelo país. A presidente Dilma está desqualificada perante o Brasil e deveria renunciar. Ela é a comandante e o exemplo deveria partir dela”, sugeriu.Questionado se acreditava na possibilidade de renúncia da presidente, Robert disse: “A renúncia é um ato de grandeza, por isso, acredito que ela não teria essa capacidade”.
A participação de políticos foi revelada pelo ex-diretor de Abastecimento e Refino da Petrobras, Paulo Roberto Costa. Preso em março pela Polícia Federal por acusação de ligação com o esquema, ele aceitou um acordo de delação premiada e vem sendo interrogado em Curitiba.
Os nomes vieram à tona em reportagem da revista Veja e dentre os citados está o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira Filho (PP-PI).
Envolvidos
Entre os nomes divulgados, estão os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão (PMDB-MA). Além de Ciro Nogueira, do Senado, foi apontada a participação de Romero Jucá (PMDB-RR). Entre os deputados delatados por Paulo Roberto Costa, está Candido Vacarrezza (PT-SP) e João Pizzolatti (PP-SC).
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