O Ministério Público do Piauí, por meio do promotor de Justiça, Rômulo Paulo Cordão, instaurou procedimento preparatório de inquérito Civil Público para averiguar suposta violação às regras de escolha do Diretor da Uespi, Campus de Corrente.
O promotor considerou informações prestadas por professor e alunos da Instituição de Ensino. Segundo informações do corpo discente e docente, não foram efetivamente consultados acerca da escolha do novo Diretor do Campus de Corrente, isto em face do processo eleitoral ter sido sumarizado, ao que os interessados não tiveram tempo e oportunidade para lançar as suas candidaturas.
Além disso, a referida faculdade já se encontrava em período de recesso, fato este que minimizou drasticamente a democratização do evento.
O Ministério Público destacou que cabe a defesa dos interesses coletivos, neste caso, circundada aos personagens que fazem parte da vida acadêmica, quais sejam professores, alunos, quadro técnico, dentre outros, evidenciando-se assim verdadeiro interesse coletivo.
Por fim, o Órgão Ministerial evidenciou a necessidade de defesa do regime democrático, em todas as suas acepções, notadamente, no que diz respeito à democracia do ensino, cujo, entre outras vertentes, se transmuda também na autonomia e respeito à vontade da maioria dos seus atores, velando assim pela participatividade e pluralidade no seio acadêmico.
A portaria de Nº 11/2014 foi assinada no dia 16 de junho deste ano.
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O promotor considerou informações prestadas por professor e alunos da Instituição de Ensino. Segundo informações do corpo discente e docente, não foram efetivamente consultados acerca da escolha do novo Diretor do Campus de Corrente, isto em face do processo eleitoral ter sido sumarizado, ao que os interessados não tiveram tempo e oportunidade para lançar as suas candidaturas.
Além disso, a referida faculdade já se encontrava em período de recesso, fato este que minimizou drasticamente a democratização do evento.
O Ministério Público destacou que cabe a defesa dos interesses coletivos, neste caso, circundada aos personagens que fazem parte da vida acadêmica, quais sejam professores, alunos, quadro técnico, dentre outros, evidenciando-se assim verdadeiro interesse coletivo.
Por fim, o Órgão Ministerial evidenciou a necessidade de defesa do regime democrático, em todas as suas acepções, notadamente, no que diz respeito à democracia do ensino, cujo, entre outras vertentes, se transmuda também na autonomia e respeito à vontade da maioria dos seus atores, velando assim pela participatividade e pluralidade no seio acadêmico.
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