O deputado estadual Robert Rios Magalhães (PDT) disse que os parlamentares piauienses – Ciro Nogueira (PP), Wellington Dias (PT) – devem explicações ao povo do Piauí já que foram pegos “com a boca na massa”.
Robert se referiu ao fato de os parlamentares terem negado recebimento de recursos oriundos de empresas fornecedoras da Petrobras e que são ligadas ao doleiro Alberto Youssef, investigado na operação Lava-Jato, da Polícia Federal.
Robert Rios lembrou que a quantia divulgada chega quase a cifra de R$ 1 bilhão. “É um absurdo. Esse esquema envolve praticamente R$ 1 bilhão de reais. Vou continuar chamando atenção para esse caso. É muito dinheiro envolvido”, destacou o pedetista.
Empresas
O GP1 publicou na manhã desta quarta-feira (14) os nomes das empresas investigadas pela operação Lava Jato, da Polícia Federal e que fizeram doações nas campanhas dos senadores Ciro Nogueira e Wellington Dias e deputado Júlio César.
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Robert se referiu ao fato de os parlamentares terem negado recebimento de recursos oriundos de empresas fornecedoras da Petrobras e que são ligadas ao doleiro Alberto Youssef, investigado na operação Lava-Jato, da Polícia Federal.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Deputado Robert Rios
“Eles não têm como negar, pois está registrado. Wellington disse que ia processar a Veja, mas até agora não fez. Se ele fizer isso [processar a revista] volto a cobrar explicações. Eles [Ciro e Wellington] foram pegos com a boca na massa. A postura mais digna seria admitir que erro e pedir perdão ao povo”, aconselhou o deputado.Robert Rios lembrou que a quantia divulgada chega quase a cifra de R$ 1 bilhão. “É um absurdo. Esse esquema envolve praticamente R$ 1 bilhão de reais. Vou continuar chamando atenção para esse caso. É muito dinheiro envolvido”, destacou o pedetista.
Empresas
O GP1 publicou na manhã desta quarta-feira (14) os nomes das empresas investigadas pela operação Lava Jato, da Polícia Federal e que fizeram doações nas campanhas dos senadores Ciro Nogueira e Wellington Dias e deputado Júlio César.
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