Conforme matéria publicada pelo GP1 nesta segunda-feira (24), a Secretaria de Justiça do Piauí desembolsou, somente no ano passado, na gestão do secretário Henrique Rebêlo, o valor de 4.401.605,38 (Quatro milhões, quatrocentos e um mil, seiscentos e cinco reais e trinta e oito centavos) com uma única empresa para o fornecimento de carne para os presídios.
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“Nós já estamos investigando esse caso e outros que envolvem compra de material de limpeza, gêneros alimentícios e aluguel de veículos por parte da Secretaria de Justiça e assim que tivermos um resultado vamos dar um posicionamento para a população”, declarou.
A promotora disse que as informações a respeito de supostas irregularidades na Secretaria de Justiça foram fornecidas pela Controladoria Geral do Estado. Leida Diniz fez queixas do número reduzido de pessoal que provoca a demora no andamento dos processos e na resolução dos casos.
“A demanda é muito grande e eu tenho apenas uma servidora, mas faço o que posso e tento dar uma resposta em tempo hábil para todos os casos”, disse.
A promotora falou ainda que um grupo interinstitucional formado pelo Ministério Público Estadual, o sindicato dos agentes penitenciários, algumas esposas de detentos e representantes do poder judiciário, da Defensoria Pública e do Ministério Público Federal, se reúne mensalmente para tratar sobre a situação do sistema penitenciário no Piauí. Ela informou que a próxima reunião acontecerá nesta sexta-feira (28) no auditório do Ministério Público Estadual.
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Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Henrique Rebelo
No endereço da empresa L C SANTOS REPRESENTAÇÕES LTDA, localizada no conjunto Vamos Ver o Sol, nº 4550, a equipe de reportagem e encontrou uma “quitanda” com apenas um funcionário. A discrepância da estrutura do estabelecimento aos altos valores recebidos pela empresa chama atenção. No local funciona o frigorífico Fripi Carnes, que vende gêneros alimentícios dos mais variados, desde carnes até verduras.Clique aqui e confira as despesas com a empresa!
Imagem: Brunno Suênio/GP1Sede do Fripi Carnes
A promotora Leida Diniz revelou ao GP1 que este caso além de outras supostas irregularidades na Secretaria de Justiça referentes a compra de material de limpeza, gêneros alimentícios e aluguel de veículos já estão sendo investigados pelo Ministério Público. Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Promotora Leida Diniz
“Nós já estamos investigando esse caso e outros que envolvem compra de material de limpeza, gêneros alimentícios e aluguel de veículos por parte da Secretaria de Justiça e assim que tivermos um resultado vamos dar um posicionamento para a população”, declarou.
A promotora disse que as informações a respeito de supostas irregularidades na Secretaria de Justiça foram fornecidas pela Controladoria Geral do Estado. Leida Diniz fez queixas do número reduzido de pessoal que provoca a demora no andamento dos processos e na resolução dos casos.
“A demanda é muito grande e eu tenho apenas uma servidora, mas faço o que posso e tento dar uma resposta em tempo hábil para todos os casos”, disse.
A promotora falou ainda que um grupo interinstitucional formado pelo Ministério Público Estadual, o sindicato dos agentes penitenciários, algumas esposas de detentos e representantes do poder judiciário, da Defensoria Pública e do Ministério Público Federal, se reúne mensalmente para tratar sobre a situação do sistema penitenciário no Piauí. Ela informou que a próxima reunião acontecerá nesta sexta-feira (28) no auditório do Ministério Público Estadual.
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