Em entrevista ao GP1, o senador Wellington Dias (PT) falou sobre política, a reforma ministerial de Dilma e a polêmica publicação do Correio Braziliense, que afirmou que ele estaria cogitando colocar a sua esposa para disputar o governo em seu lugar.
O senador falou sobre as visitas que tem realizado no interior e afirmou que está feliz com o carinho que tem recebido.
“Eu fico feliz em ver um sentimento de muito carinho em todos os lugares onde tenho andado. Das lideranças, do povo e que eu quero retribuir trabalhando muito. Neste momento estou cuidando fortemente do mandato, há a necessidade de ficar atentos para trabalhar o conjunto de obras que estão em andamento e para que a gente possa trazer mais investimentos para o estado, em parceria com os municípios, as entidades e com o setor privado”, disse.
PMDB pode abandonar candidatura de Dilma
O senador Wellington Dias comentou a reportagem do ‘O Globo’, que afirmou que o PMDB poderá abandonar o apoio a candidatura de Dilma Rousseff, devido as várias divergências que tem tido com o PT em vários estados, inclusive no Piauí, que foi apontado como um dos que possui grande probabilidade de abandonar o apoio a Dilma. O senador afirmou que não acredita nessa possibilidade e que os dois partidos vão chegar a um entendimento nessa situação.
“Não, não, eu tenho acompanhado [essa situação] e o que eu vejo é um compromisso, não só do Partido dos Trabalhadores, como de uma frente de partidos com os destinos do Brasil. Se o Brasil foi capaz de evoluir, tanto no social, quanto no econômico, como evoluímos até agora, certamente temos que ter muito cuidado para prosseguir e certamente é isso que vai prevalecer nesses entendimentos”, disse.
Nota do Correio Braziliense
O senador também comentou sobre a nota da jornalista Denise Rothenburg, divulgada no Correio Braziliense, que afirmou que ele estaria pensando em colocar a esposa para disputar o governo, principalmente porque estaria com medo de perder ou porque a presidente precisará do seu apoio no congresso caso ganhe a reeleição.
“Foi uma coisa sem antiética, em consultar e nem tratar com ninguém, foi algo sem pé e nem cabeça. Eu sou um apaixonado pela área da comunicação e tem uma regra simples, se cumprir a promessa que é feita, quando recebemos o diploma de jornalismo, o estatuto do jornalismo e o código de ética. Tudo sai bem e perfeito. Vivemos uma democracia e precisamos zelar pela liberdade de imprensa, mas com aquilo que é essencial a com povo. A ética jornalística na imprensa. Desconheço isso dela”, disse.
Chapa
O senador deixou claro que ainda faltam alguns aspectos da sua chapa para serem decididos, como a escolha do vice, mas que tudo deverá ser acertado até as convenções.
“Falta ainda escolher alguns aspectos como a vice, o estadual e a federal. Já temos um entendimento com a pré-candidatura ao senado, com o João Vicente, e até junho que vamos estar completando essa chapa, onde vamos apresentar uma boa chapa e uma carta compromisso com o Piauí”, disse.
Liderança do Senado
O senador Wellington Dias era líder do PT e da bancada governista no Senado. Com a sua pré-candidatura ao governo do Piauí, ele decidiu renunciar ao cargo.
“Eu fui líder do PT e ao mesmo tempo de um bloco de seis partidos. Agora em uma reunião, repassei a liderança para o senador Humberto Costa, que também é um nordestino, aqui do estado de Pernambuco e hoje estamos tratando com outros partidos para que possamos repassar para um outro líder, provavelmente o próprio Humberto Costa, a liderança do bloco de apoio ao governo. Para mim foi uma experiência muito boa, mas eu quero me dedicar aos desafios do Piauí”, disse.
Reforma ministerial
Wellington Dias comentou sobre como acredita que a presidente Dilma Rousseff vai lidar com a reforma ministerial, já que vários partidos, como o PMDB está insatisfeito com a sua participação no governo federal.
“O nosso partido confia na capacidade, competência e legitimidade da presidente a Dilma nessa equação. Na verdade não haverá uma descontinuidade. Essa é toda a preocupação da presidente Dilma. É ter na área de alguém que sai para ser candidato e que tenhamos ali, alguém que permita não desacelerar o plano de ação daquela área. É uma preocupação com o povo. E acho que todos os partido vão entender essa decisão dela”, afirmou.
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O senador falou sobre as visitas que tem realizado no interior e afirmou que está feliz com o carinho que tem recebido.
“Eu fico feliz em ver um sentimento de muito carinho em todos os lugares onde tenho andado. Das lideranças, do povo e que eu quero retribuir trabalhando muito. Neste momento estou cuidando fortemente do mandato, há a necessidade de ficar atentos para trabalhar o conjunto de obras que estão em andamento e para que a gente possa trazer mais investimentos para o estado, em parceria com os municípios, as entidades e com o setor privado”, disse.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Wellington Dias
PMDB pode abandonar candidatura de Dilma
O senador Wellington Dias comentou a reportagem do ‘O Globo’, que afirmou que o PMDB poderá abandonar o apoio a candidatura de Dilma Rousseff, devido as várias divergências que tem tido com o PT em vários estados, inclusive no Piauí, que foi apontado como um dos que possui grande probabilidade de abandonar o apoio a Dilma. O senador afirmou que não acredita nessa possibilidade e que os dois partidos vão chegar a um entendimento nessa situação.
“Não, não, eu tenho acompanhado [essa situação] e o que eu vejo é um compromisso, não só do Partido dos Trabalhadores, como de uma frente de partidos com os destinos do Brasil. Se o Brasil foi capaz de evoluir, tanto no social, quanto no econômico, como evoluímos até agora, certamente temos que ter muito cuidado para prosseguir e certamente é isso que vai prevalecer nesses entendimentos”, disse.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Wellington Dias
Nota do Correio Braziliense
O senador também comentou sobre a nota da jornalista Denise Rothenburg, divulgada no Correio Braziliense, que afirmou que ele estaria pensando em colocar a esposa para disputar o governo, principalmente porque estaria com medo de perder ou porque a presidente precisará do seu apoio no congresso caso ganhe a reeleição.
“Foi uma coisa sem antiética, em consultar e nem tratar com ninguém, foi algo sem pé e nem cabeça. Eu sou um apaixonado pela área da comunicação e tem uma regra simples, se cumprir a promessa que é feita, quando recebemos o diploma de jornalismo, o estatuto do jornalismo e o código de ética. Tudo sai bem e perfeito. Vivemos uma democracia e precisamos zelar pela liberdade de imprensa, mas com aquilo que é essencial a com povo. A ética jornalística na imprensa. Desconheço isso dela”, disse.
Imagem: ReproduçãoJornalista Denise Rothenburg do Correio Braziliense noticia que senador Wellington Dias pode lançar a sua esposa Rejane ao Governo do Piauí
Chapa
O senador deixou claro que ainda faltam alguns aspectos da sua chapa para serem decididos, como a escolha do vice, mas que tudo deverá ser acertado até as convenções.
“Falta ainda escolher alguns aspectos como a vice, o estadual e a federal. Já temos um entendimento com a pré-candidatura ao senado, com o João Vicente, e até junho que vamos estar completando essa chapa, onde vamos apresentar uma boa chapa e uma carta compromisso com o Piauí”, disse.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Wellington Dias
Liderança do Senado
O senador Wellington Dias era líder do PT e da bancada governista no Senado. Com a sua pré-candidatura ao governo do Piauí, ele decidiu renunciar ao cargo.
“Eu fui líder do PT e ao mesmo tempo de um bloco de seis partidos. Agora em uma reunião, repassei a liderança para o senador Humberto Costa, que também é um nordestino, aqui do estado de Pernambuco e hoje estamos tratando com outros partidos para que possamos repassar para um outro líder, provavelmente o próprio Humberto Costa, a liderança do bloco de apoio ao governo. Para mim foi uma experiência muito boa, mas eu quero me dedicar aos desafios do Piauí”, disse.
Reforma ministerial
Wellington Dias comentou sobre como acredita que a presidente Dilma Rousseff vai lidar com a reforma ministerial, já que vários partidos, como o PMDB está insatisfeito com a sua participação no governo federal.
“O nosso partido confia na capacidade, competência e legitimidade da presidente a Dilma nessa equação. Na verdade não haverá uma descontinuidade. Essa é toda a preocupação da presidente Dilma. É ter na área de alguém que sai para ser candidato e que tenhamos ali, alguém que permita não desacelerar o plano de ação daquela área. É uma preocupação com o povo. E acho que todos os partido vão entender essa decisão dela”, afirmou.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Wellington Dias
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