Pode-se afirmar que a relação PTB e PT passou por certas atribulações políticas em eleições anteriores. Em 2010, o então governador Wellington Dias havia prometido apoiar o senador João Vicente Claudino para o Governo, contudo, na última hora, decidiu pegar no braço de Wilson Martins (PSB) que se elegeu ao Palácio de Karnak.
Em 2012, o Partido dos Trabalhadores mais uma vez sinalizou apoiar o então prefeito de Teresina, Elmano Férrer (PTB), mas, Wellington decidiu sair candidato a prefeitura e o PTB ficou a deriva mais uma vez.
O senador João Vicente Claudino, que é presidente do PTB no Piauí, foi questionado a respeito desse histórico de não “fidelidade” do PT. Ele disse que Wellington e todos os partidos que formam a Coligação “A Vitória com a Força do Povo” amadureceram e construíram um novo momento.
“Claro que esses fatos nos amadurecem, mas construímos um momento novo. Esse amadurecimento ocorreu com Wellington e todos os partidos que formam a coligação. Espero que na eleição que vier, esse grupo permaneça unido tanto em 2016 como em 2018”, falou.
O senador também disse que nunca teve a necessidade de assinar papeis para cumprir com a palavra dada.
“Quando nos unimos não foi só por uma eleição. Nunca precisei de contratos e sempre foi a palavra que dei. Não foram interesses meramente partidários”, falou.
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Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1João Vicente Claudino
Em 2012, o Partido dos Trabalhadores mais uma vez sinalizou apoiar o então prefeito de Teresina, Elmano Férrer (PTB), mas, Wellington decidiu sair candidato a prefeitura e o PTB ficou a deriva mais uma vez.
O senador João Vicente Claudino, que é presidente do PTB no Piauí, foi questionado a respeito desse histórico de não “fidelidade” do PT. Ele disse que Wellington e todos os partidos que formam a Coligação “A Vitória com a Força do Povo” amadureceram e construíram um novo momento.
“Claro que esses fatos nos amadurecem, mas construímos um momento novo. Esse amadurecimento ocorreu com Wellington e todos os partidos que formam a coligação. Espero que na eleição que vier, esse grupo permaneça unido tanto em 2016 como em 2018”, falou.
O senador também disse que nunca teve a necessidade de assinar papeis para cumprir com a palavra dada.
“Quando nos unimos não foi só por uma eleição. Nunca precisei de contratos e sempre foi a palavra que dei. Não foram interesses meramente partidários”, falou.
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