“Não é uma ideia de boa fé”. A declaração foi feita pelo deputado federal eleito, Heráclito Fortes (PSB-PI) sobre a discussão levantada pelo Governo Federal a respeito da reforma política no Brasil.
Heráclito acredita que essa foi a estratégia adotada pelo o governo para tentar desviar o foco dos escândalos de corrupção envolvendo a Petrobras.
Fortes alertou para a gravidade dos fatos que envolvem esquemas de corrupção dentro da Petrobras.
“É bom lembrar a gravidade que foi a medida tomada pela comissão fiscalizadora da Bolsa de Nova York que exigiu explicações da Petrobras em relação a negócios mal feitos em território americano”, disse o deputado eleito que completou.
A presidente Dilma Rousseff sugere que a reforma política seja feita por meio de um plebiscito. Já partidos de oposição e mesmo alguns da base aliada, recomendam o referendo.
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Heráclito acredita que essa foi a estratégia adotada pelo o governo para tentar desviar o foco dos escândalos de corrupção envolvendo a Petrobras.
Imagem: Bernardo Marçal / GP1Heráclito diz que discussão sobre reforma política é para desviar o foco dos escândalos de corrupção
“Isso foi para desviar a atenção de todos do Petrolão. Não faz sentido o Governo propor a discussão de referendo ou plebiscito para um Congresso que nem tomou posse ainda. É uma censura, não é uma ideia de boa fé. É querer colocar o Congresso contra a parede”, criticou.Fortes alertou para a gravidade dos fatos que envolvem esquemas de corrupção dentro da Petrobras.
“É bom lembrar a gravidade que foi a medida tomada pela comissão fiscalizadora da Bolsa de Nova York que exigiu explicações da Petrobras em relação a negócios mal feitos em território americano”, disse o deputado eleito que completou.
Imagem: Bernardo Marçal / GP1Heráclito Fortes (PSB)
“Recentemente saiu uma empresa inglesa se antecipando aos fatos e oferecendo para dizer quem recebeu no Brasil recurso de propina. Esses fatos é que são graves. Vivemos num país de contrate e não podemos permitir mais esse desperdício de recursos públicos”.A presidente Dilma Rousseff sugere que a reforma política seja feita por meio de um plebiscito. Já partidos de oposição e mesmo alguns da base aliada, recomendam o referendo.
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