O ex-prefeito de Teresina Elmano Férrer (PTB) em entrevista ao GP1 questionou a chapa governista formada por Sílvio Mendes (PSDB) e Wilson Martins (PSB) que, segundo ele, "se digladiaram" durante as eleições de 2010, quando foram adversários na disputa pelo Governo do Estado.
"Como o povo vai interpretar a união de Sílvio Mendes e Wilson Martins que em 2010 se digladiavam o tempo todo? Será que vão assimilar isso? O povo vai questionar e não sei como isso vai ser respondido. Agora, não podemos negar que é uma chapa forte, mas que deve passar por muitas indagações. Vejo isso como uma incoerência política, se formos lembrar o que o Sílvio falava do Wilson e vice e versa. Enfim, vamos deixar o tempo correr", opinou Elmano.
O ex-prefeito ainda destacou a quantidade de partidos que integra a base do Governo. "Em 2010 me acusavam de ter formado um grupão e olha que eram 11 partidos. Eu já soube de informações de que no Governo já tem 17 agremiações. Quero saber o que vão dizer agora", questionou.
O ex-prefeito colocou em dúvida a manutenção da chapa do Governo e lembrou que os meses de abril e junho darão o tom do processo eleitoral. "Prefiro aguardar pra ver se realmente essa base vai se manter unida. Nesse contexto, temos duas datas importantes, primeiro em abril quando vamos saber se realmente o governador vai sair e, em junho, nas convenções onde descobriremos os reais atores desse processo", ponderou.
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Imagem: Brunno Suênio/GP1Elmano Férrer
"Como o povo vai interpretar a união de Sílvio Mendes e Wilson Martins que em 2010 se digladiavam o tempo todo? Será que vão assimilar isso? O povo vai questionar e não sei como isso vai ser respondido. Agora, não podemos negar que é uma chapa forte, mas que deve passar por muitas indagações. Vejo isso como uma incoerência política, se formos lembrar o que o Sílvio falava do Wilson e vice e versa. Enfim, vamos deixar o tempo correr", opinou Elmano.
O ex-prefeito ainda destacou a quantidade de partidos que integra a base do Governo. "Em 2010 me acusavam de ter formado um grupão e olha que eram 11 partidos. Eu já soube de informações de que no Governo já tem 17 agremiações. Quero saber o que vão dizer agora", questionou.
O ex-prefeito colocou em dúvida a manutenção da chapa do Governo e lembrou que os meses de abril e junho darão o tom do processo eleitoral. "Prefiro aguardar pra ver se realmente essa base vai se manter unida. Nesse contexto, temos duas datas importantes, primeiro em abril quando vamos saber se realmente o governador vai sair e, em junho, nas convenções onde descobriremos os reais atores desse processo", ponderou.
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