O deputado federal Marcelo Castro (PMDB) preferiu não se meter no que ele chamou de “briga entre marido e mulher” ao se referir a entrega dos cargos que o PSB ocupava no Governo Federal. Castro lembrou que o PMDB é neutro e não deve interferir nesse processo.
Marcelo Castro reforçou que a aliança com o partido do governador é algo mais concreto para o PMDB e lembrou que esperam o afastamento de Wilson Martins do cargo para lançar Zé Filho na disputa pelo Palácio de Karnak.
“O que há de mais positivo é a aliança entre o PMDB e o PSB do governador Wilson Martins. O que está em nossa cabeça é que o Wilson vai se afastar para ser candidato ao senado e o Zé Filho vai assumir e partir para a reeleição assim como o governador fez”, disse.
Em relação à possível aliança com o PSDB, Marcelo Castro não se mostrou tão otimista e chegou a declarar que se a união não for possível no primeiro turno, pode ocorrer no segundo.
“O PSDB tem um candidato declarado que é o Silvio Mendes que já foi candidato uma vez. Podemos nos coligar no primeiro turno ou no segundo. O certo é que ainda tem muita conversação até junho do ano que vem”, ponderou.
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Imagem: ReproduçãoDeputado Federal Marcelo Castro
“Eu não me meto nessa historia, em briga de marido e mulher não se mete a colher. A briga é entre o PT e o PSB, eles que resolvam o problema deles. O PMDB não tem nada a ver nem com saída do PSB nacional e nem com o estadual. O PMDB não vai entrar nessa discussão”, avisou.Marcelo Castro reforçou que a aliança com o partido do governador é algo mais concreto para o PMDB e lembrou que esperam o afastamento de Wilson Martins do cargo para lançar Zé Filho na disputa pelo Palácio de Karnak.
“O que há de mais positivo é a aliança entre o PMDB e o PSB do governador Wilson Martins. O que está em nossa cabeça é que o Wilson vai se afastar para ser candidato ao senado e o Zé Filho vai assumir e partir para a reeleição assim como o governador fez”, disse.
Em relação à possível aliança com o PSDB, Marcelo Castro não se mostrou tão otimista e chegou a declarar que se a união não for possível no primeiro turno, pode ocorrer no segundo.
“O PSDB tem um candidato declarado que é o Silvio Mendes que já foi candidato uma vez. Podemos nos coligar no primeiro turno ou no segundo. O certo é que ainda tem muita conversação até junho do ano que vem”, ponderou.
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