O deputado federal Marcelo Castro (PMDB) reafirmou que é legitimo o direito de o PMDB ter candidato próprio. Ele disse que com a possível saída de Wilson Martins (PSB) para concorrer ao Senado Federal, o atual vice-governador, Zé Filho (PMDB) passa a comandar o Karnak e, conseqüentemente, vai para a reeleição.
“Esse é um direito legítimo, todo partido pode e deve lançar candidato. No nosso caso, com a eventual saída de Wilson Martins para disputar o senado, o Zé Filho assume e vai para a reeleição”, frisou.
Sob esse cenário, o destino de Wellington é a oposição, inclusive já sinalizou para uma aliança com o já oposicionista, senador Ciro Nogueira Filho (PP), bem como, com o também senador João Vicente Claudino (PTB) que, atualmente, tem uma ala do partido no Governo e outra na oposição.
“Tenho certeza que o PT continua na situação. Também acho natural o senador Wellington Dias querer voltar ao comando do Estado. Não vejo estranheza nisso. Se no futuro o PT for para oposição, não podemos dizer”, avaliou Castro.
PSDB
Sobre a possibilidade de o PMDB se aliar ao PSDB em 2014, Marcelo Castro disse que não seria deselegante ao ponto de convidar Sílvio Mendes que ainda está avaliando se será candidato ao Palácio de Karnak. Mesmo assim, Castro destacou que seria uma honra ter o partido tucano unido ao PMDB e não deixou de lembrar que existe uma afinidade entre as duas legendas.
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“Esse é um direito legítimo, todo partido pode e deve lançar candidato. No nosso caso, com a eventual saída de Wilson Martins para disputar o senado, o Zé Filho assume e vai para a reeleição”, frisou.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Marcelo Castro
Quanto ao PT, Marcelo Castro afirmou que ainda são aliados políticos, pois o Partido dos Trabalhadores permanece na base aliada de Wilson Martins. No entanto, é fato que o senador Wellington Dias é pré-candidato declarado ao Palácio de Karnak e assim, potencial adversário de Zé Filho no ano que vem.Sob esse cenário, o destino de Wellington é a oposição, inclusive já sinalizou para uma aliança com o já oposicionista, senador Ciro Nogueira Filho (PP), bem como, com o também senador João Vicente Claudino (PTB) que, atualmente, tem uma ala do partido no Governo e outra na oposição.
“Tenho certeza que o PT continua na situação. Também acho natural o senador Wellington Dias querer voltar ao comando do Estado. Não vejo estranheza nisso. Se no futuro o PT for para oposição, não podemos dizer”, avaliou Castro.
PSDB
Sobre a possibilidade de o PMDB se aliar ao PSDB em 2014, Marcelo Castro disse que não seria deselegante ao ponto de convidar Sílvio Mendes que ainda está avaliando se será candidato ao Palácio de Karnak. Mesmo assim, Castro destacou que seria uma honra ter o partido tucano unido ao PMDB e não deixou de lembrar que existe uma afinidade entre as duas legendas.
Imagem: Germana Chaves/GP1Sílvio Mendes
“É no mínimo deselegante convidar alguém [Silvio Mendes] que pode ser candidato. Mas não podemos deixar de destacar que seria uma honra termos um partido importante ao nosso lado, pois o objetivo é realmente ter aliados fortes. O PSDB e o Sílvio são importantes para o Piauí. Não podemos negar que há uma afinidade entre nós”, destacou o peemedebista ao GP1. Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
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