Germana Chaves
O ex-prefeito de Teresina, Sílvio Mendes (PSDB) conversou com o GP1 sobre a pesquisa realizada pelo Instituto Amostragem para saber a opinião do eleitorado teresinense sobre seu futuro político/partidário.
Segundo a sondagem, 27,83 ficaram indecisos, 15,6% acham que o ex-prefeito deve mudar de partido e 56,5% querem que ele permaneça no PSDB. A pesquisa encomendada pelo PSDB foi realizada entre os dias 13 e 15 de julho e ouviu 600 teresinenses.
Sílvio garantiu que a opinião dos teresinenses terá influência direta em sua decisão final. “A opinião mais importante é a da população e esta, será levada em consideração. Vou continuar analisando os fatos com cautela, sem atropelos e ouvindo a todos”, disse o ex-prefeito ao GP1.
Sílvio pretende concorrer ao Governo do Estado, mas o PSDB não possui bases no interior, o que dificultaria sua candidatura ao Palácio de Karnak. “A pesquisa ouviu só os eleitores de Teresina. Para ser candidato ao Governo tem que fazer alianças que viabilizem uma disputa estadual”, lembrou.
Ele disse ainda que tem conversado com diversas lideranças e partidos políticos, mas reforçou que não se decidiu dada a complexidade do assunto. “Tenho falado com todos, claro que uns com maior ou menor afinidade. Mas, o diálogo sempre é necessário ainda mais diante da complexidade do assunto. Uma mudança tem sempre que ser bem avaliada”, acredita.
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Segundo a sondagem, 27,83 ficaram indecisos, 15,6% acham que o ex-prefeito deve mudar de partido e 56,5% querem que ele permaneça no PSDB. A pesquisa encomendada pelo PSDB foi realizada entre os dias 13 e 15 de julho e ouviu 600 teresinenses.
Imagem: Germana Chaves / GP1
Sílvio Mendes (PSDB)
Sílvio Mendes (PSDB)Sílvio garantiu que a opinião dos teresinenses terá influência direta em sua decisão final. “A opinião mais importante é a da população e esta, será levada em consideração. Vou continuar analisando os fatos com cautela, sem atropelos e ouvindo a todos”, disse o ex-prefeito ao GP1.
Sílvio pretende concorrer ao Governo do Estado, mas o PSDB não possui bases no interior, o que dificultaria sua candidatura ao Palácio de Karnak. “A pesquisa ouviu só os eleitores de Teresina. Para ser candidato ao Governo tem que fazer alianças que viabilizem uma disputa estadual”, lembrou.
Ele disse ainda que tem conversado com diversas lideranças e partidos políticos, mas reforçou que não se decidiu dada a complexidade do assunto. “Tenho falado com todos, claro que uns com maior ou menor afinidade. Mas, o diálogo sempre é necessário ainda mais diante da complexidade do assunto. Uma mudança tem sempre que ser bem avaliada”, acredita.
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