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Política

Edson Melo afirma que plebiscito é para enganar os ""trouxas"" e critica os petistas

O tucano defendeu que em vez do povo votar, seria melhor que o Congresso decidisse sobre as mudanças na reforma política.

O vereador e superintendente da SDU Sul, Edson Melo (PSDB), criticou o plebiscito que a presidente Dilma Rousseff (PT) deve fazer para que a população aprove algumas mudanças na reforma política brasileira.

Imagem: ReproduçãoEdson Melo(Imagem:Reprodução)Edson Melo

A reforma poderá fazer grandes mudanças na política brasileira. A escolha dos assuntos que serão votados pela população, parte da presidenta Dilma Rousseff, do Senado e da Câmara Federal. Cabe a população votar se aprova ou não determinado ponto. A consulta popular sobre a reforma política poderá custar cerca de R$ 500 milhões aos cofres públicos, caso a convocação ocorra ainda este ano.

Pelo twitter, o vereador Edson Melo afirma que proposta de plebiscito é para enganar os ”trouxas” e defendeu que em vez do povo votar, seria melhor que o Congresso decidisse sobre as mudanças na reforma política. E ainda criticou os pestistas afirmando aque a proposta é "coisa do PT".

“Esta proposta da Pres.Dilma de plebiscito é pra enganar trouxas! Coisa de PT! Seria normal era botar o Congresso pra votar o q o povo deseja”, disse em publicação.

O superintendente ainda retwittou, ou seja republicou uma mensagem, que critica o plebiscito e comentou o alto valor que poderá ser retirado dos cofres públicos para o plebiscito.


Imagem: ReproduçãoEdson Melo(Imagem:Reprodução)Edson Melo

Entenda o caso

A proposta de plebiscito surgiu para amenizar as manifestações que acontecem em todo o Brasil. Os assuntos que serão escolhidos para o povo votar se aprova ou não, serão escolhidos pelas autoridades políticas brasileiras.

Os assuntos não não foram divulgados, mas atualmente existem várias PECs que podem ser usados como referência. Como por exemplo, aqueles que acabam com a reeleição, com o voto obrigatório, além do fim de coligações partidárias em eleições proporcionais, ainda coloca a realização de todas as eleições em uma única data, prevê o financiamento exclusivamente público das campanhas eleitorais e a possibilidade de o eleitor votar ou no candidato ou no partido, entre outros.


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