O vereador de Teresina, Gilberto Paixão (PT) teceu duras criticas contra o prefeito da capital, Firmino Filho (PSDB) sobre o episódio da greve dos servidores onde o tucano disse que não ia dialogar com os grevistas enquanto o movimento não fosse encerrado.
Paixão chamou o prefeito de egoísta e disse que essa característica faz parte da personalidade do mesmo já que segundo ele, essa postura vem desde a primeira vez em que Firmino administrou a capital.
“O Firmino Filho é arrogante e essa característica faz parte da personalidade dele. A postura adotada por ele, em não negociar ou dialogar com os servidores em greve, mostra o tamanho de sua arrogância, aliás, essa é uma postura adotada pelo Firmino deste a primeira vez em que administrou a capital”, criticou o parlamentar municipal.
Gilberto Paixão protocolou, junto ao Ministério Público Estadual, pedido para que o órgão ajuizasse ação de responsabilidade criminal contra Firmino Filho e os secretários de Educação e Saúde por não cumprirem com o direito constitucional de oferecer serviços de saúde e de educação à população, em virtude da greve.
Outro lado
Procuramos a assessoria da Prefeitura Municipal de Teresina para comentar as declarações do parlamentar Gilberto Paixão, mas sem sucesso.
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Paixão chamou o prefeito de egoísta e disse que essa característica faz parte da personalidade do mesmo já que segundo ele, essa postura vem desde a primeira vez em que Firmino administrou a capital.
Imagem: Germana Chaves / GP1Vereador Gilberto Paixão
“O Firmino Filho é arrogante e essa característica faz parte da personalidade dele. A postura adotada por ele, em não negociar ou dialogar com os servidores em greve, mostra o tamanho de sua arrogância, aliás, essa é uma postura adotada pelo Firmino deste a primeira vez em que administrou a capital”, criticou o parlamentar municipal.
Gilberto Paixão protocolou, junto ao Ministério Público Estadual, pedido para que o órgão ajuizasse ação de responsabilidade criminal contra Firmino Filho e os secretários de Educação e Saúde por não cumprirem com o direito constitucional de oferecer serviços de saúde e de educação à população, em virtude da greve.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Firmino Filho
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