A Câmara de Vereadores de Teresina aprovou o pedido de urgência para votação do projeto de reajuste do vencimento dos professores da rede municipal de ensino. A matéria de autoria do líder do prefeito na Casa, vereador Edvaldo Marques (PSB) foi aprovada com 18 votos.
Edvaldo disse que mesmo com a aprovação da urgência, será realizado discussão com o secretário de Educação, Paulo de Tarso Vilarinho, e com os servidores municipais. “Podemos resolver em 10 dias essa questão. Inclusive, solicitamos a presença do secretário de Educação e do sindicato dos servidores para tratar sobre o assunto. A aprovação da urgência não diz que o percentual aprovado será o que foi colocado, por isso, a participação das partes envolvidas para dialogar. Haja vista que os professores já deveriam estar com aumento desde o dia primeiro de janeiro”, defendeu Marques.
A oposição se manifestou contrário a aprovação do regime de urgência e alguns vereadores criticaram duramente o Executivo. O vereador Antônio José Lira (DEM) que Firmino Filho vai viajar num momento inoportuno já que a população vivencia problemas como despejos de famílias e necessidade de debate mais aprofundado do reajuste salarial dos professores.
“A população está com despejo de famílias, mas não tem secretaria de Habitação para falar sobre o assunto. Hoje é pedido ao prefeito pressa para aprovar esse projeto de reajuste como se aqui fosse a casa da mãe Joana. Se a gente não aprovar se zangam", disse se refererindo ao prefeito. "É pressa para aprovar e tranquilidade para viajar. Esse é um momento inoportuno para o prefeito viajar. Primeiro vamos ouvir os professores e servidores”, criticou o democrata.
O projeto de Lei Complementar de Nº 15/2013 tem até 30 dias para ser enviado às comissões técnicas e ser votado em plenário.
O Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm) estava no plenário manifestando-se contra a votação de urgência do projeto. O reajuste do piso salarial previsto é de 7,9%.
Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
Imagem: Germana Chaves/GP1Câmara de Vereadores de Teresina
Edvaldo disse que mesmo com a aprovação da urgência, será realizado discussão com o secretário de Educação, Paulo de Tarso Vilarinho, e com os servidores municipais. “Podemos resolver em 10 dias essa questão. Inclusive, solicitamos a presença do secretário de Educação e do sindicato dos servidores para tratar sobre o assunto. A aprovação da urgência não diz que o percentual aprovado será o que foi colocado, por isso, a participação das partes envolvidas para dialogar. Haja vista que os professores já deveriam estar com aumento desde o dia primeiro de janeiro”, defendeu Marques.
Imagem: Germana Chaves/GP1Câmara aprova urgência na votação do projeto de reajuste salarial do professores
A oposição se manifestou contrário a aprovação do regime de urgência e alguns vereadores criticaram duramente o Executivo. O vereador Antônio José Lira (DEM) que Firmino Filho vai viajar num momento inoportuno já que a população vivencia problemas como despejos de famílias e necessidade de debate mais aprofundado do reajuste salarial dos professores.
Imagem: Germana Chaves/GP1Votação do projeto
“A população está com despejo de famílias, mas não tem secretaria de Habitação para falar sobre o assunto. Hoje é pedido ao prefeito pressa para aprovar esse projeto de reajuste como se aqui fosse a casa da mãe Joana. Se a gente não aprovar se zangam", disse se refererindo ao prefeito. "É pressa para aprovar e tranquilidade para viajar. Esse é um momento inoportuno para o prefeito viajar. Primeiro vamos ouvir os professores e servidores”, criticou o democrata.
O projeto de Lei Complementar de Nº 15/2013 tem até 30 dias para ser enviado às comissões técnicas e ser votado em plenário.
O Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm) estava no plenário manifestando-se contra a votação de urgência do projeto. O reajuste do piso salarial previsto é de 7,9%.
Curta a página do GP1 no facebook: http://www.facebook.com/PortalGP1
Ver todos os comentários | 0 |