O governador Wilson Martins (PSB) disse ao GP1, durante evento de filiação do PSB, que é absolutamente viável uma aliança com o PSDB, mesmo após a afirmativa do ex-prefeito Sílvio Mendes de que pretende ser candidato ao Palácio de Karnak no ano que vem.
Wilson Martins lembrou que no Estado não existem inimigos, apenas adversários. O líder socialista destacou que na política tudo é possível e citou vários exemplos que reforçam seu posicionamento.
“Esse é um pensamento do PSDB hoje e devemos respeitar. Estamos unindo vários partidos em prol de um projeto de desenvolvimento para o Estado. Eu vi o PMDB se unir à Arena para Presidência. Presenciei a união de Tancredo Neves com [José] Sarney e o Alberto Silva com Lucídio Portela para Governo do Estado. Na política tudo é possível. O importante é que no Piauí não tem inimigos, apenas adversários pontuais”, disse o governador.
Aliados
O PMDB vislumbra permanecer unido ao PSB no próximo pleito. Uma das alternativas é a de Wilson Martins deixar o cargo para concorrer ao Senado Federal. Como conseqüência, o atual vice, Zé Filho assumiria o Estado e tentaria a reeleição com o apoio do governador.
Na formação da chapa majoritária de situação, o PSDB teria abertura para indicar o vice, provavelmente o ex-prefeito de Teresina Sílvio Mendes que, ao contrário, descartou a possibilidade e reafirmou interesse de também disputar o Palácio de Karnak.
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Imagem: Germana Chaves / GP1Wilson Martins
A afirmação do tucano aconteceu no evento de filiação do PSDB na Câmara Municipal de Teresina na manhã de terça-feira (1). “Não aceito ser vice, o objetivo do partido é ter candidato próprio”, disse Sílvio.Wilson Martins lembrou que no Estado não existem inimigos, apenas adversários. O líder socialista destacou que na política tudo é possível e citou vários exemplos que reforçam seu posicionamento.
“Esse é um pensamento do PSDB hoje e devemos respeitar. Estamos unindo vários partidos em prol de um projeto de desenvolvimento para o Estado. Eu vi o PMDB se unir à Arena para Presidência. Presenciei a união de Tancredo Neves com [José] Sarney e o Alberto Silva com Lucídio Portela para Governo do Estado. Na política tudo é possível. O importante é que no Piauí não tem inimigos, apenas adversários pontuais”, disse o governador.
Imagem: Germana Chaves/GP1Silvio Mendes
Deixando de lado a cautela de comandante do Estado, Wilson Martins avisou aos adversários que em 2014 as estratégias político/eleitorais socialistas serão aplicadas. “O ano é de administrar o Estado, somente no momento correto trataremos dessas definições. A porcentagem de eu ficar ou sair do Governo permanece nos 50%. Agora em 2014, o jogo vai ser jogado e toda formação de chapa terá obrigatoriamente que passar pelo PSB. Sem desmerecer a ninguém afirmo que o PSB é hoje o maior partido do Estado”, avisou Wilson Martins. Aliados
O PMDB vislumbra permanecer unido ao PSB no próximo pleito. Uma das alternativas é a de Wilson Martins deixar o cargo para concorrer ao Senado Federal. Como conseqüência, o atual vice, Zé Filho assumiria o Estado e tentaria a reeleição com o apoio do governador.
Na formação da chapa majoritária de situação, o PSDB teria abertura para indicar o vice, provavelmente o ex-prefeito de Teresina Sílvio Mendes que, ao contrário, descartou a possibilidade e reafirmou interesse de também disputar o Palácio de Karnak.
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