O vereador de Teresina Antônio José Lira (DEM) conversou com a reportagem do GP1 sobre o Projeto de Reforma Administrativa da Prefeitura. Mesmo sendo aliado de primeira hora de Firmino Filho (PSDB), Lira discordou de alguns pontos da reformulação e garantiu que vai votar contra. O parlamentar citou a extinção da Secretaria de Habitação e a criação de cargos especiais como alvo de sua insatisfação.
“Eu vou votar contra a reforma. Eu fui eleito para ser vereador da população e não do prefeito. Acho um retrocesso extinguir a secretaria de Habitação e o pior são os grupos especiais. Divulgaram que antes tinham 409 pessoas que faziam parte desses grupos e agora vão ser 175 (pessoas), ou seja, o que era imoral agora querem tornar imoral e legal. Querem legalizar a imoralidade”, disse o vereador que fez questão de reforçar que apesar do posicionamento contrário a reforma, permanece ao lado de Firmino Filho.
O democrata também criticou duramente os técnicos e o secretário municipal de Governo, Luciano Nunes (PSDB) que foram a Câmara detalhar a proposta.
“Não explicaram nada. A sociedade civil não participou. Nós tínhamos 30 dias para debater isso. Pra ter uma idéia, eu votei a favor da urgência, porque poderia votar o projeto em até 30 dias, mas querem votar sexta-feira. Não entendo tanta pressa. O secretário Luciano Nunes que, é um homem de bem, foi também a Casa, mas apenas ministrou uma aula inaugural de faculdade. Ele só leu e não convenceu”, disparou.
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“Eu vou votar contra a reforma. Eu fui eleito para ser vereador da população e não do prefeito. Acho um retrocesso extinguir a secretaria de Habitação e o pior são os grupos especiais. Divulgaram que antes tinham 409 pessoas que faziam parte desses grupos e agora vão ser 175 (pessoas), ou seja, o que era imoral agora querem tornar imoral e legal. Querem legalizar a imoralidade”, disse o vereador que fez questão de reforçar que apesar do posicionamento contrário a reforma, permanece ao lado de Firmino Filho.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Antônio José Lira
O democrata também criticou duramente os técnicos e o secretário municipal de Governo, Luciano Nunes (PSDB) que foram a Câmara detalhar a proposta.
“Não explicaram nada. A sociedade civil não participou. Nós tínhamos 30 dias para debater isso. Pra ter uma idéia, eu votei a favor da urgência, porque poderia votar o projeto em até 30 dias, mas querem votar sexta-feira. Não entendo tanta pressa. O secretário Luciano Nunes que, é um homem de bem, foi também a Casa, mas apenas ministrou uma aula inaugural de faculdade. Ele só leu e não convenceu”, disparou.
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