“Eu não descarto votar em Firmino Filho para prefeito de Teresina”. A declaração foi feita pelo deputado e secretário de Segurança Pública, Robert Rios (PC do B). O comunista disse ainda que não votará nos pré-candidatos Marllos Sampaio (PMDB) e Elmano Férrer (PTB) para prefeito da capital.
“Não vou apoiar nem o deputado Marllos e nem o prefeito Elmano Férrer. Prefiro aguardar pelas definições e assim tomar uma decisão”, disse Rios, que acrescentou que não tem nada a falar contra o prefeito Elmano Férrer, que "é uma pessoa íntegra".
Ao ser questionado se poderia votar no pré-candidato a prefeito pelo PSDB, Firmino Filho, o Robert foi enfático e declarou: “Eu não descarto votar em Firmino Filho para prefeito de Teresina. Vou esperar para saber o que defende o PSDB, se é no mesmo caminho que defende o PC do B e assim definir que decisão tomar”, revelou o secretário.
Caso Fernanda Lages
Robert Rios também foi indagado sobre o pedido de prorrogação da Polícia Federal na investigação do caso da estudante Fernanda Lages, encontrada morta no ano passado.
Ele disse ser normal e que nenhuma polícia trabalha com prazo. O secretário lembrou ainda que a “Polícia Civil trabalhou com dois chicotes nas costas durante todo período que ficou à frente do caso”.
“Não vou apoiar nem o deputado Marllos e nem o prefeito Elmano Férrer. Prefiro aguardar pelas definições e assim tomar uma decisão”, disse Rios, que acrescentou que não tem nada a falar contra o prefeito Elmano Férrer, que "é uma pessoa íntegra".
Imagem: Germana Chaves / GP1Secretário de Segurança, Robert Rios (PC do B)
Ao ser questionado se poderia votar no pré-candidato a prefeito pelo PSDB, Firmino Filho, o Robert foi enfático e declarou: “Eu não descarto votar em Firmino Filho para prefeito de Teresina. Vou esperar para saber o que defende o PSDB, se é no mesmo caminho que defende o PC do B e assim definir que decisão tomar”, revelou o secretário.
Caso Fernanda Lages
Robert Rios também foi indagado sobre o pedido de prorrogação da Polícia Federal na investigação do caso da estudante Fernanda Lages, encontrada morta no ano passado.
Ele disse ser normal e que nenhuma polícia trabalha com prazo. O secretário lembrou ainda que a “Polícia Civil trabalhou com dois chicotes nas costas durante todo período que ficou à frente do caso”.
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