O projeto de lei do deputado estadual Firmino Filho (PSDB) que pede Ficha Limpa para os administradores públicos do Estado do Piauí será votado na próxima terça-feira(1) na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa.
O projeto do deputado Firmino Filho pede que o Ficha Limpa não seja restrito apenas para autoridades públicas, mas também para os administradores. “A união adotou uma regra para todos os dependentes de um mandato público. Vereadores, deputados estaduais, deputados federais, governadores e senadores, devem ter uma ficha limpa junto ao judiciário, mas não foi criada nenhuma obrigatoriedade para os administradores públicos, sejam eles municipais, estaduais ou federais, que também deveriam ter uma ficha limpa, ou seja, um deputado estadual para ser candidato tem que ter ficha limpa,agora o secretário de governo ou um diretor de hospital não. Acho que isso é uma é uma quebra de justiça e que precisa ser corrigido” afirmou o deputado estadual em entrevista ao portal GP1.
Se o projeto for aprovado, ele ainda deve passar pela aprovação dos deputados estaduais e depois sancionado pelo governador Wilson Martins.
Imagem: Wanessa Gomes/GP1Firmino Filho no portal GP1
O projeto do deputado Firmino Filho pede que o Ficha Limpa não seja restrito apenas para autoridades públicas, mas também para os administradores. “A união adotou uma regra para todos os dependentes de um mandato público. Vereadores, deputados estaduais, deputados federais, governadores e senadores, devem ter uma ficha limpa junto ao judiciário, mas não foi criada nenhuma obrigatoriedade para os administradores públicos, sejam eles municipais, estaduais ou federais, que também deveriam ter uma ficha limpa, ou seja, um deputado estadual para ser candidato tem que ter ficha limpa,agora o secretário de governo ou um diretor de hospital não. Acho que isso é uma é uma quebra de justiça e que precisa ser corrigido” afirmou o deputado estadual em entrevista ao portal GP1.
Se o projeto for aprovado, ele ainda deve passar pela aprovação dos deputados estaduais e depois sancionado pelo governador Wilson Martins.
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