Em entrevista a um meio de comunicação local nesta sexta-feira (7) a deputada estadual eleita, Margareth Coelho (PP) falou sobre as indefinições em torno da participação do Partido Progressista no governo de Wilson Martins (PSB). Segundo ela, a sigla não postula cargos que sirvam apenas para acomodar aliados, mas sim que influenciem de maneira incisiva na mudança do Estado.
“Quem coloca partidos na situação ou oposição é o leitor. E ele nos colocou na base aliada. Ciro e o PP querem compor a administração estadual em um espaço que permitisse trabalhar e não apenas para acomodar aliados. Nosso partido não pretende ocupar cargos meramente por ocupar. Vamos aguardar como o governador quer que seja a participação do PP em sua gestão, pois, apenas ele, é quem pode dizer como quer o nosso apoio”, destacou a deputada.
Sobre a ausência de integrantes do PP na posse de Wilson Martins no último dia 1º de janeiro, a deputada salientou que não foi retaliação e explicou que havia viajado com a família para o Rio de Janeiro e o senador Ciro Nogueira estava na posso da presidente eleita, Dilma Rousseff (PT).
“Quem coloca partidos na situação ou oposição é o leitor. E ele nos colocou na base aliada. Ciro e o PP querem compor a administração estadual em um espaço que permitisse trabalhar e não apenas para acomodar aliados. Nosso partido não pretende ocupar cargos meramente por ocupar. Vamos aguardar como o governador quer que seja a participação do PP em sua gestão, pois, apenas ele, é quem pode dizer como quer o nosso apoio”, destacou a deputada.
Sobre a ausência de integrantes do PP na posse de Wilson Martins no último dia 1º de janeiro, a deputada salientou que não foi retaliação e explicou que havia viajado com a família para o Rio de Janeiro e o senador Ciro Nogueira estava na posso da presidente eleita, Dilma Rousseff (PT).
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