A decisão do PT em fazer coligação proporcional para deputado federal tem dado o que falar, devido a insatisfação de alguns membros do Partido Trabalhista em não aceitar a coligação.
Sobre o assunto o GP1 conversou com o deputado federal, Marcelo Castro (PMDB), que explicou em números a mudança de decisão do PT.
“Se os partidos coligados a base: PMDB, PSB, PC do B e PT não fizessem coligação seriam três grupos, por que o PSB ficaria junto com o PC do B, os partidos já citados também ficariam só, assim formando os três grupos. Dessa forma, sobrariam votos de cada um de nós, desperdiçando a oportunidade de fazer pelo menos mais um deputado federal. Sem falar que desta maneira o PT elege tranquilamente os seus dois deputados federais. Que mal há nisso? Então, são constatações demonstradas em números”, explicou Marcelo Castro.
Sobre a declaração de Nazareno Fonteles ao GP1 de que houve pressão por parte do PMDB e do PC do B, para que houvesse coligação proporcional para federal, Castro negou: “Isso não existe, fizemos uma reunião na casa do governador as vesperas da Convenção, onde ficou tudo acertado. Já estamos coligados e não vejo nada de ilegal nisso. Isso não é pressão é convencimento”, rebateu o peemedebista.
Sobre o assunto o GP1 conversou com o deputado federal, Marcelo Castro (PMDB), que explicou em números a mudança de decisão do PT.
“Se os partidos coligados a base: PMDB, PSB, PC do B e PT não fizessem coligação seriam três grupos, por que o PSB ficaria junto com o PC do B, os partidos já citados também ficariam só, assim formando os três grupos. Dessa forma, sobrariam votos de cada um de nós, desperdiçando a oportunidade de fazer pelo menos mais um deputado federal. Sem falar que desta maneira o PT elege tranquilamente os seus dois deputados federais. Que mal há nisso? Então, são constatações demonstradas em números”, explicou Marcelo Castro.
Sobre a declaração de Nazareno Fonteles ao GP1 de que houve pressão por parte do PMDB e do PC do B, para que houvesse coligação proporcional para federal, Castro negou: “Isso não existe, fizemos uma reunião na casa do governador as vesperas da Convenção, onde ficou tudo acertado. Já estamos coligados e não vejo nada de ilegal nisso. Isso não é pressão é convencimento”, rebateu o peemedebista.
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