No último encontro do PT no dia 5 de junho, o partido decidiu que proporcionalmente iria fazer chapa pura. Porém tal decisão não tem agradado algumas siglas que compõem a base governista.
Sobre essa insatisfação o GP1 falou com o deputado federal, Nazareno Fonteles (PT), que ratificou que essa já uma decisão acertada do PT.
“Na reunião do último dia 5 todas as decisões tomadas tem valor deliberativo, só faltando mesmo as convenções para homologá-las. Tivemos um encontro com o diretório nacional do PT e eles não interferiram em nada em nossa decisão, nos deixaram livres, até porque temos muitos candidatos na sigla querendo a oportunidade de renovação”, frisou.
Questionado sobre a declaração do deputado, Robert Rios (PC do B), de que se o PT não fizesse coligação proporcional com outros partidos, ele [Rios] sairia da base, Nazareno revidou.
“Cada partido tem autonomia para seguir no rumo que quiser, agora para mim isso é arranjar desculpas, porque o PT não está chantageando e nem fazendo beicinho para ninguém”, esclareceu o deputado federal.
Com relação à saída do PDT da base aliada, Fonteles colocou em dúvida a decisão, já que para ele o presidente da sigla, Flávio Nogueira, precisou falar com a direção nacional do partido sobre a possível saída, mostrando que não está certo em sua definição.
“Essa postura mostra uma indefinição sobre a decisão de deixar o bloco governista. Sem falar que o partido pode sair rachado e que dessa forma “não tira muito de onde sai e nem acrescenta tanto para onde vai”, ironizou o petista.
Sobre essa insatisfação o GP1 falou com o deputado federal, Nazareno Fonteles (PT), que ratificou que essa já uma decisão acertada do PT.
“Na reunião do último dia 5 todas as decisões tomadas tem valor deliberativo, só faltando mesmo as convenções para homologá-las. Tivemos um encontro com o diretório nacional do PT e eles não interferiram em nada em nossa decisão, nos deixaram livres, até porque temos muitos candidatos na sigla querendo a oportunidade de renovação”, frisou.
Questionado sobre a declaração do deputado, Robert Rios (PC do B), de que se o PT não fizesse coligação proporcional com outros partidos, ele [Rios] sairia da base, Nazareno revidou.
“Cada partido tem autonomia para seguir no rumo que quiser, agora para mim isso é arranjar desculpas, porque o PT não está chantageando e nem fazendo beicinho para ninguém”, esclareceu o deputado federal.
Com relação à saída do PDT da base aliada, Fonteles colocou em dúvida a decisão, já que para ele o presidente da sigla, Flávio Nogueira, precisou falar com a direção nacional do partido sobre a possível saída, mostrando que não está certo em sua definição.
“Essa postura mostra uma indefinição sobre a decisão de deixar o bloco governista. Sem falar que o partido pode sair rachado e que dessa forma “não tira muito de onde sai e nem acrescenta tanto para onde vai”, ironizou o petista.
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