Ontem (19) foi realizada na Assembléia Legislativa do Piauí, uma Audiência Pública para discutir sobre a ‘máfia’ dos medicamentos excepcionais no Piauí. O autor do requerimento para realização da audiência foi o ex-secretário de saúde e deputado estadual, Assis Carvalho (PT).
“Ficou claro que o ex-secretário de saúde, Assis Carvalho, mentiu ao dizer que havia denunciado a máfia dos medicamentos ao Ministério Público Federal. Inclusive o próprio MP negou a denúncia. A cópia da auditoria do Ministério obriga o ex-secretário a devolver ao poder público o recurso desviado”, informou o tucano ao GP1.
Marden destacou ainda que certos medicamentos são protocolados pelo Ministério da Saúde e por isso são mais baratos, no entanto, explicou que o Estado não se utiliza destes medicamentos tabelados.
“Tem medicamentos protocolados pelo Ministério da Saúde e por isso são mais baratos. Porém o Estado não se utiliza destes. Por exemplo, existe um medicamento chamado Civastatina, que na tabela sai por R$ 43, 90 por paciente, no entanto, o Estado deixa de comprar o citado medicamento por esse valor, para adquiri-lo pela quantia absurda de R$ 1,700. Para onde vai esse dinheiro?”, questionou o parlamentar que destacou também que irá aguardar o relatório conclusivo do Ministério Público com os valores gastos com medicamentos que será entregue hoje aos parlamentares da Assembléia.
“Ficou claro que o ex-secretário de saúde, Assis Carvalho, mentiu ao dizer que havia denunciado a máfia dos medicamentos ao Ministério Público Federal. Inclusive o próprio MP negou a denúncia. A cópia da auditoria do Ministério obriga o ex-secretário a devolver ao poder público o recurso desviado”, informou o tucano ao GP1.
Marden destacou ainda que certos medicamentos são protocolados pelo Ministério da Saúde e por isso são mais baratos, no entanto, explicou que o Estado não se utiliza destes medicamentos tabelados.
“Tem medicamentos protocolados pelo Ministério da Saúde e por isso são mais baratos. Porém o Estado não se utiliza destes. Por exemplo, existe um medicamento chamado Civastatina, que na tabela sai por R$ 43, 90 por paciente, no entanto, o Estado deixa de comprar o citado medicamento por esse valor, para adquiri-lo pela quantia absurda de R$ 1,700. Para onde vai esse dinheiro?”, questionou o parlamentar que destacou também que irá aguardar o relatório conclusivo do Ministério Público com os valores gastos com medicamentos que será entregue hoje aos parlamentares da Assembléia.
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