Em entrevista na tarde desta sexta-feira (30) ao Programa Agora (TV Meio Norte), o senador e pré-candidato ao Governo, João Vicente Claudino (PTB), falou sobre as especulações de que iria desistir da disputa ao Palácio de Karnak.
João Vicente disse que a política é um campo fértil de informações, mas que muitas vezes
essas não passam de “fuxicos”. “A política é um campo aberto para os fuxicos. Muita gente não acreditava que eu deixasse o governo, e eu deixei. Minha candidatura continua”, esclareceu o senador.
Questionado se havia algum arrependimento por ter deixado o Governo, JVC disse que não. E fez questão de destacar que o único sentimento era o de dever cumprido. “O sentimento que ficou foi o do cumprimento do dever enquanto estive no governo”, frisou JVC, que salientou também a sua fidelidade durante os mais de sete anos em que integrou a base governista, apesar dos inúmeros convites que recebeu no período da indefinição de qual candidato seria escolhido pelo então governador, Wellington Dias (PT).
Sobre o fato de não ter sido indicado por Wellington para representar a extinta base aliada, João Vicente disse não haver mágoas. No entanto, não deixou de alfinetar o ex-governador ao declarar que acreditava na indicação de seu nome para representar o Governo, pelo fato do próprio Wellington Dias ter colocado condições, nas quais ele [JVC] se adequava. Mas que o ex-governador do Estado não cumpriu com o que foi acertado.
Para o senador, em uma disputa política onde tem candidatos de oposição e governo, o normal seria que em um segundo turno oposição ficasse com oposição e Governo se aliasse ao Governo. Entretanto destacou que se as eleições fossem hoje, o segundo turno seria entre os dois candidatos da oposição, já que nas pesquisas de intenção de votos, Sílvio Mendes aparece em primeiro e ele [JVC] em segundo.
A respeito das dificuldades em compor chapa, João Vicente acha normal já que muitas decisões políticas ainda não foram tomadas. Referindo-se a indefinição do PMDB, que ainda não declarou apoio a nenhum dos três pré-candidatos que disputam o Governo.
João Vicente disse que a política é um campo fértil de informações, mas que muitas vezes
essas não passam de “fuxicos”. “A política é um campo aberto para os fuxicos. Muita gente não acreditava que eu deixasse o governo, e eu deixei. Minha candidatura continua”, esclareceu o senador.
Questionado se havia algum arrependimento por ter deixado o Governo, JVC disse que não. E fez questão de destacar que o único sentimento era o de dever cumprido. “O sentimento que ficou foi o do cumprimento do dever enquanto estive no governo”, frisou JVC, que salientou também a sua fidelidade durante os mais de sete anos em que integrou a base governista, apesar dos inúmeros convites que recebeu no período da indefinição de qual candidato seria escolhido pelo então governador, Wellington Dias (PT).
Sobre o fato de não ter sido indicado por Wellington para representar a extinta base aliada, João Vicente disse não haver mágoas. No entanto, não deixou de alfinetar o ex-governador ao declarar que acreditava na indicação de seu nome para representar o Governo, pelo fato do próprio Wellington Dias ter colocado condições, nas quais ele [JVC] se adequava. Mas que o ex-governador do Estado não cumpriu com o que foi acertado.
Para o senador, em uma disputa política onde tem candidatos de oposição e governo, o normal seria que em um segundo turno oposição ficasse com oposição e Governo se aliasse ao Governo. Entretanto destacou que se as eleições fossem hoje, o segundo turno seria entre os dois candidatos da oposição, já que nas pesquisas de intenção de votos, Sílvio Mendes aparece em primeiro e ele [JVC] em segundo.
A respeito das dificuldades em compor chapa, João Vicente acha normal já que muitas decisões políticas ainda não foram tomadas. Referindo-se a indefinição do PMDB, que ainda não declarou apoio a nenhum dos três pré-candidatos que disputam o Governo.
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