Germana Chaves
Informação divulgada nos meios de comunicação dão conta de que o PMDB vai fazer uma intervenção no diretório municipal do PMDB de Paulistana em decorrência de uma suposta infidelidade por parte do prefeito Luis Coelho (PMDB) que votou em sua esposa Liziê Coelho (PTB) para deputada estadual, João Vicente (PTB) para o governo do Estado e em Osmar Júnior (PC do B) para deputado federal no primeiro turno. Já no segundo turno Luis Coelho teria votado no candidato tucano, Sílvio Mendes.
O GP1 conversou com Luis Coelho que se pronunciou sobre o caso.
“Sou um político diferente da maioria, pois não faço nada as escondidas. Confirmo que no primeiro turno votei em Liziê, Osmar Júnior e João Vicente, e votaria novamente se fosse necessário, faria tudo de novo. Agora, no segundo turno acompanhei a decisão do PMDB e votei no Wilson Martins juntamente com a Liziê e comuniquei minha decisão ao presidente do partido, Marcelo Castro. Portanto, se tivesse que haver alguma punição teria acontecido antes das eleições e não agora, essa é informação requentada. Essa conversa de intervenção não procede e se fosse assim o PMDB teria que punir o João Madson e o Mauro Tapety. E digo mais, contra fatos não há argumentos, tanto que os números por si só mostram a votação expressiva conquistada por Wilson no segundo turno em Paulistana.”, justificou o prefeito.
Luis Coelho disse ainda que atribue essas especulações a pessoas invejosas que sabem de sua capacidade como gestor público capaz de conquistar espaço a nível estadual.
O GP1 conversou com Luis Coelho que se pronunciou sobre o caso.
“Sou um político diferente da maioria, pois não faço nada as escondidas. Confirmo que no primeiro turno votei em Liziê, Osmar Júnior e João Vicente, e votaria novamente se fosse necessário, faria tudo de novo. Agora, no segundo turno acompanhei a decisão do PMDB e votei no Wilson Martins juntamente com a Liziê e comuniquei minha decisão ao presidente do partido, Marcelo Castro. Portanto, se tivesse que haver alguma punição teria acontecido antes das eleições e não agora, essa é informação requentada. Essa conversa de intervenção não procede e se fosse assim o PMDB teria que punir o João Madson e o Mauro Tapety. E digo mais, contra fatos não há argumentos, tanto que os números por si só mostram a votação expressiva conquistada por Wilson no segundo turno em Paulistana.”, justificou o prefeito.
Luis Coelho disse ainda que atribue essas especulações a pessoas invejosas que sabem de sua capacidade como gestor público capaz de conquistar espaço a nível estadual.
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